SIGEP - COMISSÃO BRASILEIRA DE
SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS |
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PROPONENTE
(preferencialmente deve ser o candidato a autor principal) |
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1) CO-AUTORES: (Informar em ordem de importância: Nome completo, instituição, e-mail): Claiton Marlon dos Santos Scherer, IG-UFRGS, claiton.scherer@ufrgs.br, Michael Holz, IG-UFRGS, michael.holz@ufrgs.br, Paulo Alves de Souza, IG-UFRGS, paulo.alves.souza@ufrgs.br, Eduardo Guimarães Barboza, IG-UFRGS, eduardo.barboza@ufrgs.br, Ricardo Lykawka, IG-UFRGS, ricardo.lykawka@ufrgs.br, Graciela Pereira Tybusch, IG-UFRGS, graciela.tybusch@ufrgs.br, Daiana Rockenbach Boardman, IG-UFRGS, daiana.boardman@ufrgs.br. |
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2) NOME do SÍTIO (nome consagrado; se não existir, proponha um nome conciso que indique o tipo de sítio e/ou o local): Morro do Papaléo (a) SUGESTÃO DE TÍTULO DO ARTIGO A SER ESCRITO (deve ser conciso e, preferencialmente, integrar o nome do Sítio - VER EXEMPLOS): Afloramento Morro do Papaléo (b) SUGESTÃO DE SUBTÍTULO DO ARTIGO A SER ESCRITO (deve ser conciso e complementar ao título- VER EXEMPLOS): Registro único da sucessão sedimentar e florística pós-glacial do Paleozóico da Bacia do Paraná |
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3) TIPO DE SÍTIO:
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4) LOCALIZAÇÃO
4.2. Coordenadas geográficas (Lat/Long) do centro da área: 30o 21' S - 51o 34' W 4.3. Nome do local: Morro do Papaléo
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5) JUSTIFICATIVAS (para a inclusão como PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE): A seção do Morro do Papaléo mostra-se “única” por apresentar numa mesma exposição tridimensional e contínua a sucessão estratigráfica de duas fitozonas. Esta condição não é observada em outros sítios ao longo de toda a Bacia do Paraná e possibilita estabelecer os parâmetros que governam as mudanças florísticas em termos bioestratigráficos. A atual exposição do Morro do Papaléo permite não só um fácil e adequado acesso ao conteúdo fossilífero bem como a visualização em três dimensões de todo o pacote da porção superior dessa seção. Portanto, esta seção permite definir com maior precisão a história tafonômica dos restos vegetais e os processos deposicionais locais atuantes e com isso, reconstruir com mais propriedade os ambientes de vida da Flora Glossopteris, responsáveis pela fitomassa geradora dos depósitos de carvão do Rio Grande do Sul. Além disso, o Morro do Papaléo apresenta de forma clara e didática a passagem Itararé/Rio Bonito, mostrando como se deu a evolução sedimentar dos ambientes pós-glaciais do topo do Subgrupo Itararé para os geradores de carvões da Formação Rio Bonito na porção sul da bacia. Justamente por todas as feições estratigráficas relacionadas acima, o afloramento Morro do Papaléo foi considerado por Corrêa da Silva (1978) como uma localidade-tipo da Formação Rio Bonito no Rio Grande do Sul e por Guerra-Sommer & Cazzulo-Klepzig (1993) como uma localidade-tipo da sub-Zona Phyllotheca indica da Zona Botrychiopsis plantiana, relativa ao zoneamento fitoestratigráfico proposto pelas autoras para o estado. |
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6) .BREVE DESCRIÇÃO DO SÍTIO:
O afloramento Morro do Papaléo corresponde a uma seção exposta em uma antiga mina a céu aberto criada para exploração de caulim. Como se trata de uma pequena elevação, a denudação do referido morro para a exploração das argilas possibilitou a exposição tridimensional, principalmente, da porção médio-superior da seção. A porção mais basal da seção aflorante pode ser examinada através de ravinas existentes na base do morro. Segundo o perfil mais recente deste afloramento, elaborado por Iannuzzi et al. (2003a e b) e que traduz com maior fidelidade a seção atualmente aflorante, tem-se os níveis mais basais deste afloramento representados por ritimitos siltico-argilosos intercalados por níveis de pelitos carbonosos, com estratificações cruzadas cavalgantes, feições de fluidização e estruturas do tipo “wavy/linsen”, onde encontram-se ainda abundantes restos de vegetais identificáveis (Botrychiopsis plantiana, Gangamopteris angustifolia, G. obovata, Glossopteris communis, Cordaites hislopii, Samaropsis sp. e Cordaicarpus sp.), megásporos e matéria orgânica dispersa. Os níveis sobrejacentes apresentam um conteúdo fossilífero semelhante, porém com uma litologia um tanto distinta, caracterizando-se por siltitos maciços ou com laminação plano-paralela e intercalação de siltitos avermelhados com restos vegetais (Gangamopteris obovata, Cordaites hislopii, Samaropsis sp. e Chiropteis sp.), onde também são encontrados níveis de paleossolos. O próximo pacote é composto por uma sucessão de arenitos muito finos a médios, lenticulares e com laminação ondulada truncante, e siltitos finamente laminados, que apresentam abundantes restos de vegetais (Gangamopteris obovata, Glossopteris indica, G. communis, Rubidgea obovata, Dicranophyllum sp., Cheirophyllum speculare, Kawizophyllum sp e Cordaites hislopii, Phyllotheca indica, Stephanophyllites sp., Samaropsis sp. e Cordaicarpus sp.) e níveis de paleossolos. Logo acima, há o registro de uma nítida superfície erosiva que marca uma relevante quebra estratigráfica na seção. O pacote de rochas que define essa superfície erosiva é composto por arenitos de granulometria média a muito fina, com camadas lenticulares que apresentam internamente estratificações cruzadas, laminações onduladas e plano-paralelas. Esses arenitos gradam a ortoconglomerados de cor acinzentada, com camadas lenticulares e clastos de tamanho seixo, apresentando estratificações cruzadas acanaladas. Por cima destes pacotes arenosos e conglomeráticos, observamos um pequeno pacote constituído por arenitos finos, com camadas tabulares, estruturalmente maciços, nos quais se encontra a presença de atividades biológicas representadas pelo registro de paleossolos e tubos verticais associados a invertebrados de provável origem marinha (icnofósseis). Restos de plantas não identificáveis ocorrem junto aos paleossolos. Os arenitos finos são sucedidos por paraconglomerados maciços, com camadas lateralmente contínuas de espessuras métricas e matrizes de areia fina a argilosa, com arcabouço de grânulos a matacões. Intercalam-se aos paraconglomerados, camadas de pelitos carbonosos com raros fragmentos de plantas não identificáveis e palinomorfos, além de níveis com paleossolos. Finalizando a seção, têm-se arenitos grossos a conglomeráticos, mal selecionados, compostos por camadas lenticulares com espessuras métricas, apresentando internamente estratificação cruzada acanalada. Intercalados aos arenitos ocorrem siltitos finos, esbranquiçados, com camadas lenticulares que apresentam estratificação plano-paralela, abundantes restos vegetais (Gangamopteris obovata, Glossopteris communis, G. occidentalis, Ginkgophytopsis sp., Rubidgea obovata, Kawizophyllum sp., Cordaites hislopii, Brasilodendron pedroanum, Cyclodendron sp., Pecopteris sp., Shenopteris sp., Neomariopteris sp., Asterotheca sp., Arberia, Samaropsis sp. e Cordaicarpus sp.) e paleossolos. A base desta seção aflorante é interpretada como tendo sido depositada em um ambiente lagunar a lacustre. As camadas sobrejacentes foram consideradas como depósitos flúvio-deltáicos (fan deltas) gerados próximo à linha de costa (ambiente marinho raso). Por último, a porção superior, teria sido formada sob condições de um ambiente fluvial do tipo entrelaçado. |
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7) SITUAÇÃO ATUAL DE CONSERVAÇÃO E ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO: O Município de Mariana Pimentel encontra-se incorporado à área abrangida pelo programa estadual Pró-Guaíba, um projeto com financiamento do BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento, que visa promover o desenvolvimento sócio-ambiental da Região Hidrográfica do Guaíba. Entre as diversas ações previstas e já em execução no programa Pró-Guaíba, há o levantamento e preservação do patrimônio natural, onde se encaixam os sítios geológicos e paleontológicos. Neste sentido, Mariana Pimentel foi incluído no plano diretor elaborado como um dos municípios que apresentam áreas de interesse para preservação de acervo paleontológico. Deste modo, além do reconhecimento por seu acervo, o município pode pleitear recursos junto ao programa ou mesmo junto a outras entidades com vistas a efetivar a preservação de seu patrimônio. Assim sendo, a prefeitura de Mariana Pimentel tem tomado algumas iniciativas neste sentido, como por exemplo, a construção do “Farol do Saber”, um centro cultural que abrigará parte do acervo histórico, arqueológico e paleontológico do município. Além de conter uma exposição permanente dos referidos acervos, haverá toda um programação voltada às escolas, comunidades locais e turistas a fim de conscientizar a população da importância do acervo e, portanto, de sua preservação. Em relação à proteção localidade ou sítio propriamente dito, ou seja o Morro do Papaléo, estão sendo feitas negociações junto ao atual proprietário do terreno, que corresponde a um dos ex-prefeitos do município, para que ocorra uma futura desapropriação a fim de que se estabeleçam ações mais efetivas para a conservação do sítio. De qualquer modo, o sítio encontra-se intocado, uma vez que não há mais atividades mineradoras na área, estando salvaguardado pelo proprietário do terreno. |
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8)
BIBLIOGRAFIA REFERENTE AO SÍTIO PROPOSTO (indicar em
destaque trabalhos dos candidatos a autor e co-autores): Burjack, M.I.A.; Cazzulo-Klepzig, M.; Dias-Fabrício, M.A.; Guerra-Sommer, M.; Marques-Toigo, M.; Paim, P.S.; Lavina, E.L. 1982. Perfil Paleoecológico do Afloramento Morro do Papaléo, Permiano Inferior da Bacia do Paraná, Rio Grande do Sul, Brasil. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 32., 1982, Salvador. Anais...Salvador, SBG., v.4, p. 1260-1270. Cazzulo-Kleipzig, M.; Guerra-Sommer, M.; Bossi, G.E. 1980. Revisão Fitoestratigráfica do Grupo Itararé no RS. I Acampamento Velho, Cambaí Grande, Budó e Morro do Papaléo. Boletim IG-USP, 11: 55-76. Corrêa da Silva, Z.C. 1978. Observações sobre o Grupo Tubarão no Rio Grande do Sul com especial destaque à estratigrafia da Formação Itararé. Pesquisas, 9: 9-61. Corrêa da Silva, Z.C. & Arrondo, O.G. 1977. Tafoflora Permiana de Mariana Pimentel, Município de Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas, 7: 27-44. Formoso, M.L.L. 1968. Alguns aspectos geológicos e tecnológicos das principais ocorrências de argilas no Rio Grande do Sul. Cerâmica, 14 (53): 1-13. Guerra-Sommer, M. & Cazzulo-Klepzig, M. 1993. Biostratigraphy of the Southern Brazilian Neopaleozoic Gondwana Sequence: A Preliminary Paleobotanical Approach. In: International Congrès de la Stratigraphie et Géologie du Carbonifère et Permien,12., 1991, Buenos Aires. Comptes Rendus...Buenos Aires, v.2, p. 61-72. Holz, M. 1997. Early Permian Sequence Stratigraphy and Paleophysiography of the Paraná Basin in northeastern Rio Grande do Sul State, Brazil. Anais da Academia brasileira de Ciências, 69(4): 521-543. Holz, M. 1998. The Eo-Permian coal seams of the Paraná basin in southernmost Brazil: An analysis of the depositional conditions using sequence stratigraphy concepts. International Journal of Coal Geology, 36: 141-163. Holz, M. 1999. Early Permian sequence stratigraphy and the palaeophysiographic evolution of the Paraná Basin in southernmost Brazil. Journal of African Earth Sciences, 29(1): 51- 61. Holz, M. 2003. Sequence stratigraphy of a logoonal estuarine system – an example from the lower Permian Rio Bonito Formation, Paraná Basin, Brazil. Sedimentary Geology, 162(3-4): 301 – 327. Iannuzzi, R. 2000. Presença do gênero Stephanophyllites em estratos Eopermianos do Rio Grande do Sul (Formação Rio Bonito, Bacia do Paraná). Revista da Universidade de Guarulhos, 5(no. especial): 74-77. Iannuzzi, R. & Souza, P.A. 2005. Floral succession in the Lower Permian deposits of the Brazilian Paraná Basin: an up-to-dated overview. New Mexico Museum of Natural History and Science Bulletin, 30: 144-149. Iannuzzi, R.; Marques-Toigo, M.; Scherer, C.M.S.; Caravaca, G.; Vieira, C.E.L.; Silva, L.P. 2003a. Reavaliação da fitobioestratigrafia da Seqüência Gondvânica sul-riograndense: estudo de caso do afloramento Morro do Papaléo (Bacia do Paraná, Permiano Inferior). In: Encontro sobre a estratigrafia do Rio Grande do Sul: escudos e bacias, 1., 2003, Porto Alegre. Anais…Porto Alegre, PRONEX/UFRGS/CNPq, p. 182-185. Iannuzzi, R.; Marques-Toigo, M.; Scherer, C.M.S.; Caravaca, G.; Vieira, C.E.L.; Silva, L.P. 2003b. Phytobiostratigraphical revaluation of the Southern Brazilian Gondwana sequence (Paraná Basin, Lower Permian). In: International Congress on Carboniferous and Permian Stratigraphy, 15., 2003, Utrecht. Abstracts…Utrecht, TNO/KNGMG/University Utrecht, p. 240-242. Lavina, E.L.; Lopes, R.C.; Faccini, U.F.; Ribeiro, H.J.P.S.; Schultz, C.L. 1992. O sistema Permo-Triássico da Bacia do Paraná no Estado do RS. In: Congresso Brasileiro de Paleontologia, 13., e Simpósio de Paleontologia do Cone Sul, 1º, 1992, São Leopoldo. Anais... São Leopoldo, SBP, p. 32. Paim, P.S.G.; Piccoli, A.E.M.; Sarturi, J.A.D.; Munaro, P.; Holz, M.; Granitoff, W. 1983. Evolução paleogeográfica do Supergrupo Tubarão na área de Mariana Pimentel-Faxinal, Guaíba, RS. In: Simpósio Sul-Brasileiro de Geologia, 1., 1983, Porto Alegre. Atas...Porto Alegre, SBG, p. 121-134. Pasqualini, M.; Cunha, A.S.; Guerra-Sommer, M.; Piccoli, A.E.M. 1986. Análise paleoecológica de seqüências paleoflorísticas na área de Mariana Pimentel-Guaíba, RS. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 34., 1986, Goiânia. Anais...Goiânia, SBG, v.1, p. 556-569. Piccoli, A.E.M.; Paim, P.S.G.; Sarturi, J.A.D.; Holz, M.; Munaro, P.; Granitoff, W. 1983. Geologia do Supergrupo Itararé na região de Mariana Pimentel-Faxinal, Guaíba, RS. In: Simpósio Sul-Brasileiro de Geologia, 1., 1983, Porto Alegre. Atas...Porto Alegre, SBG, p. 135-152. Silva Filho, B.C. 1974. Discordância entre o Supergrupo Itararé e a Formação Rio Bonito no Estado do Rio Grande do Sul. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 28., 1974, Porto Alegre. Anais...Porto Alegre, SBG, v.2, p. 59-67. Silva, L.P. & Iannuzzi, R. 2000. Cheirophyllum speculare Césari & Cúneo e ?Dicranophyllum sp., novas formas afins as Ginkgophyta na seqüência Gondvânica Neopaleozóica do Sul do Brasil. Revista da Universidade de Guarulhos, 5(no. especial): 40-43. Souza, P.A. & Marques-Toigo, M. 2003. An overview on the palynostratigraphy of the Upper Paleozoic strata of the Brazilian Paraná Basin. Revista del Museo Argentino de Ciencias Naturales, nueva serie, 5(2): 205-214. Vieira, C.E.L. & Iannuzzi, R. 2000. Presença de Pecopteris e Asterotheca no afloramento Morro do Papaléo, município de Mariana Pimentel, RS (Formação Rio Bonito, Eopermiano da Bacia do Paraná). Pesquisas, 27: 49-64.
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De: Celia Regina de Gouveia Souza [mailto:celia@igeologico.sp.gov.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 13:29
Assunto: RE: Proposta Sítio Morro do Papaléo
Caros Colegas da SIGEP,
Acho que a proposta é bem interessante e tem vários atributos para ser um
sítio. Em relação aos autores, conheço vários deles e sei que farão um trabalho
sério e de excelente nível. Além disso, a equipe é multidisciplinar, o que
tornará o trabalho de melhor qualidade. Portanto, aprovo a proposta.
Abraços,
Celia
Representante da ABEQUA
Dra. Celia Regina de Gouveia Souza
Pesquisadora Científica VI - Instituto Geológico-SMA
From: Manfredo Winge
Subject: Análise e Votação das novas propostas
Prezados colegas da SIGEP,
favor ver os quadros ... com a votação sobre aprovação ou não das novas
propostas e dar a sua opinião e voto se ainda não deu (detalhes sobre a proposta
clicar abaixo):
De: Carlos Schobbenhaus
[mailto:schobben@df.cprm.gov.br]
Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 19:26
Assunto: Re: Análise e Votação das novas propostas
Sou favorável à aprovação das tres propostas abaixo:
ESTROMATÓLITOS GIGANTES DE SANTA ROSA DE VITERBO, SP
AFLORAMENTO DE CANOINHAS, KM 242 DA RODOVIA BR 280, SC
LAJEDO DE SOLEDADE, APODI, RN
As tres propostas restantes eu já tinha aprovado anteriormente.
Abr. Schobbenhaus
Representante da CPRM
Como já se
manifestaram outros representantes da SIGEP, eu também considero importante a
proposta de Sítio “Morro do Papaleo” e aprovo-a.
Emanuel
AVALIAÇÃO FINAL DE PROPOSTA
DE DESCRIÇÃO DE SÍTIO GEOLÓGICO - PALEOBIOLÓGICO
Nome do Sítio:
Morro do Papaléo - Mariana Pimentel, RSConsiderando os pareceres, comentários e réplicas constantes na página da proposta, as instituições membros da SIGEP, assim se pronunciam, através de seus representantes, quanto à proposta em epígrafe
INSTITUIÇÃO | REPRESENTANTE(S) |
PARECER Favorável / Não favorável Abstenção / Não se pronunciou(aram) |
Academia Brasileira de Ciências – ABC | Diógenes de Almeida Campos | |
Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA | Célia Regina de Gouveia Souza |
Favorável
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Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM | Emanuel Teixeira de Queiroz |
Favorável |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis– IBAMA | Ricardo José Calembo Marra | |
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN |
Isolda dos Anjos Honnen Carlos Fernando de Moura Delphin Célia Maria Corsino |
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Serviço Geológico do Brasil – CPRM | Carlos Schobbenhaus |
Favorável |
Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE |
Mylène Luíza Berbert-Born Clayton Ferreira Lino |
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Sociedade Brasileira de Geologia – SBG | Manfredo Winge |
Favorável
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Sociedade Brasileira de Paleontologia – SBP | Antônio Carlos S. Fernandes | Favorável |