SIGEP - COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS
(DNPM-CPRM-SBG-ABC-SBP-IPHAN-IBAMA-SBE-ABEQUA)

PROPOSTA DE DESCRIÇÃO DE SÍTIO GEOLÓGICO DO BRASIL
PARA REGISTRO NO PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE
(WORLD HERITAGE COMMITEE - UNESCO)

PROPONENTE (preferencialmente deve ser o candidato a autor principal)
Nome completo:
JEAN CARLO MARI FANTON
Endereço: Caixa Postal 6152, CEP 13083-970, DGRN/ IG, UNICAMP, Campinas, SP.
Fax: (19) 3289 1562
Telefone: (19) 3788 5119/ 5159
email: jeanfanton@ige.unicamp.br
Data da proposta: 10/ago/2006

1) CO-AUTORES:  (Informar em ordem de importância: Nome completo, instituição, e-mail):

ROSEMARIE ROHN (DGA/ IGCE, UNESP, Rio Claro, SP, rohn@rc.unesp.br)

FRESIA RICARDI-BRANCO (DGRN/ IG, UNICAMP, Campinas, SP, fresia@ige.unicamp.br).

OSCAR RÖSLER (IGc/ USP, São Paulo, SP).

2) NOME do SÍTIO (nome consagrado; se não existir, proponha um nome conciso que indique o tipo de sítio e/ou o local): “Afloramento de Canoinhas, km 242 da rodovia BR 280, SC”.

(a)  SUGESTÃO DE TÍTULO DO ARTIGO A SER ESCRITO  (deve ser conciso e, preferencialmente, integrar o nome do Sítio - VER EXEMPLOS): Afloramento de Canoinhas, SC.

(b)  SUGESTÃO DE SUBTÍTULO DO ARTIGO A SER ESCRITO  (deve ser conciso e complementar ao título- VER EXEMPLOS): Importante registro paleontológico e paleoambiental da Fm. Teresina, Permiano médio da Bacia do Paraná.

3) TIPO DE SÍTIO:

 

[   ]Astroblema                 
[   ]Estratigráfico              
[   ]História da Geologia  
[   ] Marinho-submarino  
[   ]Metamórfico                
[X] Paleoambiental           
[   ]Sedimentar                  
[   ]Outro(s) :_____

 

[   ]Espeleológico  
[   ]Geomorfológico
[   ]Ígneo
[   ]Metalogenético
[   ]Mineralógico
[X]Paleontológico
[   ]Tectono-estrutural
Observação: [   ]Inclui vestígios arqueológicos

 

 

4)  LOCALIZAÇÃO
4.1. Município(s)/UF: entre Canoinhas e Porto União, SC.

4.2. Coordenadas geográficas (Lat/Long) do centro da área:  ggo mm' S/N - ggo mm' W:

 26º 11´59.8´´ S - 50º 25´58.8´´ W.

4.3. Nome do local: “Afloramento de Canoinhas Km 242 da rodovia BR 280, SC”.

 

5)  JUSTIFICATIVAS (para a inclusão como PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE):

O Afloramento de Canoinhas (SC) representa singular registro paleontológico e paleoambiental da porção superior da Formação Teresina (Guadalupiano da Bacia do Paraná). Corresponde à localidade-tipo dos únicos ramos de coníferas até o momento conhecidos na formação (Yoshida 1970; Rohn et al. 1997; Fanton et al. 2006), destacando-se sua excepcional preservação morfológica e anatômica (Fanton et al. 2004, 2005, 2006). Tais fósseis, classificados como Krauselcaldus canoinhensis (Yoshida, 1968, 1970; Fanton et al. 2006), apresentam características xeromórficas que corroboram interpretações anteriores sobre o contexto climático relativamente seco na Bacia do Paraná e em outras regiões do Pangea a partir do final do Eopermiano (Rohn, 1994; Rohn & Rösler, 2000).

O Afloramento de Canoinhas é bem representativo em termos de litologias da parte superior da Formação Teresina, do Grupo Passa Dois (Rohn, 1989; Rohn & Lavina, 1993; Rohn, 1997; Rohn & Stollhofen, 2000;) incluindo grande número de litofácies bem preservadas que dificilmente se encontram reunidas numa única localidade. Além das coníferas, no afloramento também ocorrem dentes e escamas de peixes concentrados em bone beds e moluscos bivalves em carbonatos ou coquinas, excepcionalmente misturados com micrófilos permineralizados e raros caules de licófitas. O ambiente deposicional da formação provavelmente era um grande corpo d’água raso influenciado por tempestades, sem conexão bem evidenciada com o oceano, marcado pela ciclicidade climática de condições ora mais secas, ora mais úmidas, e prováveis oscilações de salinidade (Rohn, 1994; Rohn et al. 1997). Tais variações ambientais também podem ser presumidas através da baixa diversidade de bivalves. As licófitas, relativamente comuns na Formação Teresina, provavelmente eram vegetais hidro-higrófilos herbáceos, tolerantes a condições aquosas salobras, que viviam às margens do corpo d’água (Rohn et al. 1997). Outros vegetais, especialmente as coníferas, cujo registro é raríssimo, devem ter vivido a distâncias muito maiores do ambiente deposicional (Fanton et al. 2006).

Desta forma, o Afloramento de Canoinhas (SC), que é excepcional pela ocorrência das coníferas e também por reunir quase todas as lito e biofácies características da Formação Teresina, apresenta enorme significado histórico-evolutivo deste período da Bacia do Paraná no Brasil.

 

6) .BREVE DESCRIÇÃO DO SÍTIO:

O Afloramento de Canoinhas (BR 280, SC) expõe cerca de 40 metros da porção superior da Formação Teresina (Grupo Passa Dois, Bacia do Paraná), dos quais 14 metros se encontram à margem sul da rodovia e o restante, numa pedreira abandonada próxima à margem norte (Rohn, 1994; Rohn et al. 1997; Castro et al. 2001). No afloramento à margem sul são observados, na base, arenitos muito finos e folhelhos interlaminados com acamamento wavy e gretas de contração, intercalados por camadas de bivalves em oobiosparito e camadas de arenito calcífero muito fino com laminações cruzadas por ondas e flaser/wavy, laminação paralela e gretas de contração. Após um pequeno trecho encoberto, ocorrem rochas heterolíticas finas com acamamento wavy, gretas de contração e finas intercalações de arenitos finos ondulados, seguindo-se um arenito submétrico muito fino calcífero cinza claro onde se encontram os ramos da conífera Krauselcladus canoinhensis. Os ramos são abundantes em numerosos níveis horizontais do arenito e estão preservados de maneira excepcional, mantendo-se as características morfo-anatômicas xerófilas da espécie.

O afloramento à margem norte da rodovia é predominantemente constituído de argilitos e arenitos muito finos interlaminados, formando acamamento wavy. Ocorrem também arenitos com estratificação cruzada por ondas. Em algumas partes, nota-se organização granocrescente ascendente das litologias, representando ciclos iniciados por “rápidos” aprofundamentos do corpo d’água seguidos por graduais descidas do nível da água, com maior influência de ondas de tempestades ao final. Na base da exposição norte há uma intercalação de oosparito; na porção média, abundantes diques clásticos (talvez resultantes de abalos sísmicos permianos) e bone beds compostos por dentes e escamas de peixes; e na porção superior, uma coquina composta por bivalves Pinzonella neotropica (Rohn & Penatti, 1993; Rohn et al. 1995a; Rohn et al. 1995b), cf. Jacquesia elongata, incluindo micrófilos e caules de licófitas (?Lycopodiopsis derbyi) permineralizados por sílica.

O afloramento é excepcional pela ocorrência das coníferas e também por reunir quase todas as lito e biofácies características da Formação Teresina.

 

7) SITUAÇÃO ATUAL DE CONSERVAÇÃO E ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO:

Por se tratar de um afloramento no acostamento de uma rodovia (km 242 da BR 280, SC), a sua situação atual de conservação é dependente dos órgãos públicos e responsáveis pelo gerenciamento do trecho. Conforme dados do DNIT/ SC e DEINFRA/ SUPRE Norte (antigo “DER/ SC”), esse segmento rodoviário, que está sob concessão terceirizada, possui condições de tráfego relativamente boas sob pista pavimentada simples com acostamento ora em desníveis. Há intenso movimento de veículos pesados e lentos (caminhões transportando containeres e toras) na rodovia. O local do afloramento carece de qualquer sinalização informativa sobre os fósseis, porém moradores antigos da região têm conhecimento sobre a sua existência (interpretando os ramos de coníferas como “espigas de trigo que caíram de um caminhão ao tombar na estrada”). Segundo o comentário de alguns, muitas amostras foram levadas às suas residências como souvenirs. Em obras da estrada, freqüentemente são lançados cascalhos e entulhos ao lado do acostamento, recobrindo parcialmente o principal depósito fossilífero. Portanto, são necessárias providências para a sua preservação.

 

8) BIBLIOGRAFIA REFERENTE AO SÍTIO PROPOSTO (indicar em destaque trabalhos dos candidatos a autor e co-autores):

CASTRO, J.C.; ROHN, R.; CASTRO, M.R. ; TOLEDO, C.E.V. 2001. Camadas de tempestito grosso (coarse grained storm beds): exemplos do Permiano da bacia do Paraná. REM - Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 54(3):179-184.

FANTON, J.C.M.; RICARDI-BRANCO, F.; TORRES-DE-RICARDI, M.; ROHN, R. 2004. Estudo morfo-anatômico do gênero de conífera Kräuselcladus Yoshida, Formação Teresina (Permiano Superior), Bacia do Paraná, Brasil. In: XI REUNIÃO DE PALEOBOTÂNICOS E PALINÓLOGOS, 2004, Gramado. Boletim de Resumos. São Leopoldo/ Porto Alegre; Unisinos/ UFGRS, 2004. v. 1, p.  61-61.

FANTON, J.C.M.; RICARDI-BRANCO, F.; TORRES-DE-RICARDI, M. & ROHN, R. 2005. A conífera neopermiana Krauselcladus Yoshida da Formação Teresina (Bacia do Paraná, Brasil). In: XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA e VI CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE PALEONTOLOGIA, 2005, Aracaju (SE). CD Resumos. Aracaju : Universidade Federal de Sergipe, 2005.

 

FANTON, J.C.M.; RICARDI-BRANCO, F.; TORRES-DE-RICARDI-, M. & ROHN, R. 2006. Reinvestigação da conífera permiana Krauselcladus (Formação Teresina, Bacia do Paraná, Brasil): Novas interpretações morfológicas e anatômicas. Revista Brasileira de Paleontologia. V. 9(2): 15-28.

 

ROHN, R. 1989. O Grupo Passa Dois. In: 11º Congresso Brasileiro de Paleontologia, 1989, Curitiba. Anais do 11º Congresso Brasileiro de Paleontologia. Curitiba, 1989. v.5. p.34-42.

 

ROHN, R.& LAVINA, E.L. 1993. Cronoestratigrafia do Grupo Passa Dois. In: 1º Simpósio sobre a Cronoestratigrafia da Bacia do Paraná, 1993, Rio Claro. Resumos do 1º Simpósio sobre a Cronoestratigrafia da Bacia do Paraná. Rio Claro: UNESP, 1993. v. 1. p. 77-80.

 

ROHN, R. & PENATTI, J.R.R. 1993. Bioestratinomia de moluscos bivalves da Formação Teresina (Bacia do Paraná, Permiano Superior). In: 13º Congresso Brasileiro de Paleontologia, 1993, São Leopoldo. Boletim de esumos do 13º Congresso Brasileiro de Paleontologia. São Leopoldo : SBP/ UNISINOS, 1993. v.1. p. 200-200.

 

ROHN, R. 1994. Evolução ambiental da Bacia do Paraná durante o Neopermiano no leste de Santa Catarina e do Paraná. Programa de Pós-graduação em Geologia Sedimentar, Universidade de São Paulo, tese de Doutorado, 386 p.

 

ROHN, R.; PERINOTTO, J.A.J.; FULFARO, V.J.; SAAD, A.R.; SIMÕES, M.G. 1995. On the significance of the Pinzonella neotropica Assemblage (Upper Permian) for the Paraná Basin - Brazil and Paraguay. In: 6º Simpósio Sul-Brasileiro de Geologia, 1995, Porto Alegre. Resumos Expandidos do 6º Simpósio Sul-Brasileiro de Geologia. Porto Alegre : SBG/UFRGS, 1995. v.1. p. 260-261.

 

ROHN, R.; SIMÕES, M.G.; FULFARO, V.J.; PERINOTTO, J.A.J. 1995. Broad paleobiogeographic and paleoecologic significance of the Pinzonella neotropica Assemblage (Upper Permian) in Paraguay for the Paraná Basin. In: 14º Congresso Brasileiro de Paleontologia, 1995, Uberaba. Atas do 14º Congresso Brasileiro de Paleontologia. Rio de Janeiro : SBG, 1995. v.1. p. 110-110.

 

ROHN, R.1997. The Upper Permian of the Paraná Basin, Brazil: a new stratigraphic approach. Gaea Heidelbergensis, Heidelberg, v. 3, p. 290-291.

 

ROHN, R.; PENNATTI, J.R.R.; IANNUZZI, R.; RÖSLER, O.; CZAJKOWSKI, S.; CAVALHEIRO, M.C.T.; MENDONÇA, E. & RICARDI-BRANCO, F.S. 1997. Ocorrências de macrofitofósseis nas formações Teresina e Rio do Rasto (Permiano Superior da Bacia do Paraná) em Santa Catarina, Brasil. Revista da Universidade de Guarulhos, Guarulhos, v. 2, (nº especial): 49-57.

 

ROHN, R. & RÖSLER, O. 2000. Middle to Upper Permian phytostratigraphy of the Eastern Paraná Basin. Revista da Universidade de Guarulhos, Guarulhos, SP, v. 5: 69-73.

 

ROHN, R. & STOLLHOFEN, H. 2000. The Permian age of the Passa Dois Group (Paraná Basin, Southern Brazil) re-affirmed. In: INTERNATIONAL GEOLOGIC CONGRESS, 31, 2000, Rio de Janeiro. Abstracts, CD-ROM. Rio de Janeiro : SBG, 2000.

 

YOSHIDA, R. 1968. Descrição preliminar de coníferas neopaleozóicas da Bacia do Paraná. Universidade de São Paulo, dissertação de mestrado, 54 p.

 

YOSHIDA, R. 1970. Novo gênero de conífera da Formação Estrada Nova, norte do Estado de Santa Catarina. Rio de Janeiro, Departamento de Produção Mineral, Divisão de Geologia e Mineralogia, 17 p. (Boletim 249).

 

De: Carlos Schobbenhaus [mailto:schobben@df.cprm.gov.br]
Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 19:26
Assunto: Re: Análise e Votação das novas propostas
Sou favorável à aprovação das tres propostas abaixo:

ESTROMATÓLITOS GIGANTES DE SANTA ROSA DE VITERBO, SP
AFLORAMENTO DE CANOINHAS, KM 242 DA RODOVIA BR 280, SC
LAJEDO DE SOLEDADE, APODI, RN

Abr. Schobbenhaus
Representante da CPRM


De: antonio2673 [mailto:antonio2673@terra.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 20:01
Assunto: Re:Análise e Votação das novas propostas

..deve ter havido algum problema na rede do Museu Nacional, pois já tinha anteriormente me manifestado a favor do sítio dos estromatólitos gigantes de Santa Rosa do Viterbo. Considero também plenamente satisfatórias as propostas dos sítios seguintes: complexo vulcânico de Nova Iguaçu, afloramento de Canoinhas e o do Lajedo de Soledade, este no Rio Grande do Norte. São sítios importantes e cujos textos devem ser preparados para sua possível inclusão no segundo volume.
Atenciosamente,
Antonio Carlos
Representante da SBP


De: Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 17:17
Assunto: Proposta AFLORAMENTO DE CANOINHAS , SC - VOTO SBG
 
Prezados colegas da SIGEP,
o AFLORAMENTO DE CANOINHAS pela descrição na proposta correponde a sítio que deve ser preservado, pois alem do rico e importante conteúdo fossilífero apresenta várias estruturas primárias, o que o torna um excelente instrumento de pesquisas e de atividades didáticas de campo.
Talvez nas Medidas de Preservação coubessem sugestões (ao DNITe concessionária, ao município e estado?) de construção de melhorias do afloramento com refúgio para estacionamento de carros e colocação de placa explicativa do artigo a ser escrito mas adapatado para linguagem popular e com outros tópicos detalhados sobre a evolução geoambiental e fossilífera com clara referências aos registros geológicos de litologias e de suas estruturas primárias, de icnofósseis e de fósseis aí presentes no afloramento.
 
Meu voto é favorável.

Manfredo Winge
Representante da SBG
C/c proponentes 


De: Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 15 de setembro de 2006 16:59
Para: 'Celia Regina de Gouveia Souza'
Assunto: RES: Propostas novas por analisar
 
Prezada Célia,
recebi o seu email aprovando os sítios e autores proponentes das sugestões abaixo, registrando-se a preocupação quanto à preservação do Afloramento Canoinhas:
 
  • COMPLEXO VULCÂNICO DE NOVA IGUAÇU, RJ
  • AFLORAMENTO DE CANOINHAS, KM 242 DA RODOVIA BR 280, SC
  •  
    Saudações
    Manfredo

    De: Emanuel Teixeira de Queiroz [mailto:emanuel.queiroz@dnpm.gov.br]
    Enviada em: segunda-feira, 2 de outubro de 2006 18:49
    Assunto: RES: Urgente - Análise e voto das novas propostas

    .....

     Com relação às propostas de Sítios 1, 2 e 3, abaixo assinaladas, manifesto a minha aprovação para inclusão na SIGEP. 

    [1- ESTROMATÓLITOS GIGANTES DE SANTA ROSA DE VITERBO, SP 
    2- AFLORAMENTO DE CANOINHAS, KM 242 DA RODOVIA BR 280, SC
    3- LAJEDO DE SOLEDADE, APODI, RN]

     .............

     Emanuel


    AVALIAÇÃO FINAL DE PROPOSTA
    DE DESCRIÇÃO DE SÍTIO GEOLÓGICO - PALEOBIOLÓGICO

    Nome do Sítio:  AFLORAMENTO DE CANOINHAS, KM 242 DA RODOVIA BR 280, SC
    Proponentes:  Jean Carlo Mari Fanton; Rosemarie Rohn Davies ; Fresia Soledad Ricardi Torres Branco;  Oscar Rösler

    Considerando os pareceres, comentários e réplicas constantes na página da proposta, as instituições membros da SIGEP, assim se pronunciam, através de seus representantes, quanto à proposta em epígrafe

    INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE(S) PARECER
    Favorável / Não favorável 
    Abstenção / Não se pronunciou(aram)
    Academia Brasileira de Ciências – ABC Diógenes de Almeida Campos  
    Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA Célia Regina de Gouveia Souza
    Favorável
    Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM Emanuel Teixeira de Queiroz

    Favorável

    Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis– IBAMA Ricardo José Calembo Marra  
    Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN Isolda dos Anjos Honnen
    Carlos Fernando de Moura Delphin
    Célia Maria Corsino
     
    Serviço Geológico do Brasil – CPRM Carlos Schobbenhaus

    Favorável

    Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE Mylène Luíza Berbert-Born
    Clayton Ferreira Lino

     

    Sociedade Brasileira de Geologia – SBG Manfredo Winge
    Favorável
    Sociedade Brasileira de Paleontologia – SBP Antônio Carlos S. Fernandes
    Favorável