SIGEP - COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS |
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1. NOME do SÍTIO(*):
Parque das Dunas, RN: geodiversidade em forma de falésias e dunas |
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2. PROPONENTE Marque a alternativa correta
abaixo: Data da proposta: 11 / 01 / 2008 |
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4. CASO TENHA
ESTUDADO O SÍTIO e esteja se candidatando a descrevê-lo com artigo
científico, informe: Debora do Carmo Sousa (PPGG/UFRN) – debora@geologia.ufrn.br Guilherme Cherem Schwarz Pierri (LEGeo e PPGG/UFRN) - guipierri@ccet.ufrn.br (*)Autor principal é o proponente; Informar co-autores previstos em ordem de importância com Nome Completo, Instituição, e-mail |
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5. TIPOLOGIA DO SÍTIO
(marque com X os
tipos e com XX o tipo mais característico do sítio):
Observação: [ ] Inclui vestígios arqueológicos - [ ] Interesse Histórico/Cultural |
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6. LOCALIZAÇÃO
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7. JUSTIFICATIVAS(*):
O Parque Estadual Dunas de Natal representa uma unidade de conservação do IDEMA (Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte) que tem como um dos principais objetivos preservar os ecossistemas existentes para que as gerações presentes e futuras tenham a oportunidade de conhecer a biodiversidade por meio da fauna e da flora nativa. Contudo, o referido Parque é palco de uma riquíssima geodiversidade traduzida em falésias e dunas com destaque para uma beleza paisagística/geomorfológica ímpar em pleno meio urbano. Além de contemplar esse cenário exuberante as pessoas que visitam o Parque também devem entender a respeito dos processos geológicos responsáveis pela sua formação, o que com certeza levará a uma maior valorização desse cenário e da geologia presente. Infelizmente são raros os trabalhos e/ou projetos relacionados ao Parque que enfatizam a geodiversidade do mesmo. O destaque maior se dá principalmente para a fauna e a flora existente. Assim, a inclusão do Parque na lista de sítios geológicos e paleontológicos da SIGEP permitirá com que sua geodiversidade seja mais conhecida e divulgada, favorecendo assim, a conservação deste patrimônio geológico, atualmente ameaçado pela especulação imobiliária. Dentre os 16 primeiros locais de interesse geológico selecionados pelo Projeto Monumentos Geológicos do Rio Grande do Norte para implantação de sinalização geoturística, a placa do Parque das Dunas foi uma das primeiras a ser elaborada principalmente devido à necessidade de suprir a ausência de informações sobre a geodiversidade do local.
Arte final da Placa de sinalização do Parque das Dunas. A dimensão da placa é de 1,50m x 1,20m. (*)para a inclusão como PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE |
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8. BREVE DESCRIÇÃO DO SÍTIO(*):
A geodiversidade vista no Parque das Dunas é formada pelas Falésias e Dunas, feições geológicas que ocorrem preferencialmente ao longo do litoral brasileiro. As falésias são formas de relevo litorâneo abrupto ou escarpas costeiras não cobertas por vegetação que se localizam na linha de contato entre a terra e o mar. No caso do parque elas são formadas por rochas sedimentares da Formação Barreiras, semelhante àquelas encontradas ao longo do litoral potiguar, em falésias como as das praias de Tabatinga, Pipa, Simbaúma, Porto do Mangue, entre inúmeras outras, cuja altura média varia entre 3 a 15 metros. Essas rochas são descritas como arenitos avermelhados de topo plano muitas vezes cobertos por dunas. As falésias podem ser conhecidas como do tipo ativa (ou viva) quando estão sob a ação erosiva do mar, ou inativa (recuada, demonstrando que o nível do mar já esteve acima do atual), deixando entre a falésia e o mar um espaço plano (o caso das falésias do Parque das Dunas). Por exemplo, ao longo da Via Costeira (avenida que liga dois bairros de Natal e que passa ao lado do Parque) essas falésias são identificadas pelos paredões de cor vermelha como os situados na frente do Hotel Parque da Costeira.
Visão geral do campo de dunas cobrindo as falésias (em vermelho) da Formação Barreiras (foto da esquerda). Detalhe das falésias mencionadas na foto anterior (foto da direita).
Cobrindo as falésias do Parque das Dunas são encontrados campos de dunas que se refazem ao prazer do vento. As dunas são geradas por acumulação de areia depositada pela ação do vento dominante e podem ser fixas (com vegetação) ou móveis (sem vegetação). No Parque das Dunas são encontradas duas gerações de dunas. As mais antigas são aquelas com sedimentos (material inconsolidado) de coloração avermelhada a amarelada fixadas por vegetação e/ou obstáculos internos, atingindo alturas entre 80 e 120 m. A segunda geração é formada por dunas recentes, migratórias, de coloração branca, conhecidas também como corredores de vento (blowouts). Esses corredores são cordões paralelos à direção de atuação dos ventos, que ao longo da Via Costeira se dá na direção de SE para NW.
Vista aérea do campo de dunas que forma parte do Parque das Dunas (foto da esquerda). Detalhe do corredor de vento (blowouts) formado pelas dunas mais recentes (foto da direita).
Associada a essa geodiversidade tem-se uma rica biodiversidade formada por flora e fauna representativas da Mata Atlântica. Assim, o conhecimento em conjunto da geo e da biodiversidade é muito importante para o Parque das Dunas, pois somente assim é possível trabalhar ações que realmente possa promover a conservação de tão valioso patrimônio natural. |
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9. SITUAÇÃO ATUAL DE CONSERVAÇÃO E ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO:
O Parque Estadual Dunas de Natal “Jornalista Luiz Maria Alves”, ou simplesmente Parque das Dunas, situado em Natal, capital do Rio Grande do Norte, compreende uma unidade de conservação do IDEMA - Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. Esse Parque foi criado através do Decreto Estadual nº. 7.237 de 22/11/1977, sendo a primeira unidade de conservação ambiental implantada no Estado. Possui 1.172,8 hectares de mata nativa, com 8,5 km de comprimento e uma largura média de 2 km, sendo parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira e exerce uma grande importância para a qualidade de vida da população da cidade de Natal.
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10. BIBLIOGRAFIA REFERENTE AO SÍTIO
PROPOSTO(*): Nascimento, M.A.L.; Pierri, G.C.S.; Silva, E.A.J.; Silva, A.P.J.; Diniz, R.F.; Nesi, J.R.; Cunha, E.M.S. 2007a. Parque das Dunas: geodiversidade em forma de falésias e dunas. In: SBGeo/Núcleo NE. Simp. Geol. do NE, 22, Natal, 258-258. Nascimento, M.A.L. & Pierri, G.C.S. 2007b. Parque das Dunas: geodiversidade em forma de falésias e dunas. Placa explicativa do Projeto Monumentos Geológicos do Rio Grande do Norte, dimensões de 1,20m x 1,50m. Silva, E.A.J. 2002. As dunas eólicas de Natal/RN: datação e evolução. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica, Natal, Dissertação de Mestrado, 111p. Jesus, A.P. 2002. Caracterização geológica, geomorfológica e geotécnica de um corpo de dunas na cidade de Natal-RN. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica, Natal, Dissertação de Mestrado, 214p. (*)assinalar em destaque trabalhos dos candidatos a autor e co-autor |
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11. FOTO E SINOPSE DO CURRICULUM VITAE DO(S) CANDIDATO(S) A AUTOR(ES)(*):
Marcos Antonio Leite do Nascimento – Geólogo da CPRM / Serviço Geológico do Brasil, atualmente desenvolvendo atividades de mapeamento geológico da Folha Currais Novos e coordenação do Projeto Monumentos Geológico do Rio Grande do Norte. É graduado (em 1998) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Mestre (em 2000) e Doutor (em 2003) pela Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica da UFRN (PPGG-UFRN), desenvolvendo pesquisas na área de petrologia ígnea. Nos últimos anos desenvolveu pesquisas/projetos nas áreas de recursos naturais e meio ambiente associados ao turismo e projetos empresariais nas áreas de geoturismo. Foi professor do Curso de Turismo da UFRN na disciplina de Recursos Naturais e Turismo e da Faculdade Natalense de Ensino e Cultura (FANEC) na disciplina de Produto Ecoturístico.
Debora do Carmo Sousa – Geóloga (em 1998) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Doutora (2002) pela Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica da UFRN. Atualmente é professora colaboradora voluntária do Departamento de Geologia da UFRN, tendo lecionado as disciplinas de Sedimentologia, Estratigrafia e Elementos de Geologia. É coordenadora de Projeto do CNPq/PROSET/CT-Petro. Possui experiência na área de Geociências, com ênfase em Geologia Estrutural, Estratigrafia, Sedimentologia e Geologia do Petróleo.
Guilherme
Cherem Schwarz Pierri
- Natural de Florianópolis/SC, possui graduação
em Oceanografia pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) e Mestrado
em Geodinâmica e Geofísica pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN), onde desenvolveu pesquisa sobre Erosão Costeira na Região de
Tibau do Sul/RN - Bolsista do CNPq. Tem experiência na área de
Oceanografia Geológica e Física, com ênfase em Variações da Linha de
Costa, atuando principalmente nos seguintes temas: Morfodinâmica e
Processos Costeiros, Gerenciamento de Ambientes Costeiros,
Geoprocessamento, Fotogrametria, Geomorfologia Submarina e Monitoramento
Ambiental.
(*)Sinopse do currículo do candidato a autor com uma fotografia pequena tipo 3x4. Cada "minicurrículo" deverá ter no máximo 120 palavras e servirá, juntamente com uma versão em inglês a ser publicada para a publicação futura, como apêndice do artigo se a candidatura for aprovada e o artigo aceito para publicação. |
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RESERVADO À SIGEP: DATA APROVAÇÃO DA PROPOSTA: 12/2/2008 - MINUTA PREVISTA PARA: 30/04/2008 REVISADA PARA: 31/07/2010 revisada para 31/12/10 |
=> favor repassar a geocientistas de sua lista de e-mails
COMENTÁRIOS,
CRÍTICAS E SUGESTÕES DA SIGEP
E DA COMUNIDADE GEOCIENTÍFICA
E RÉPLICAS DO PROPONENTE
De: ricardolatge@petrobras.com.br [mailto:ricardolatge@petrobras.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de janeiro de 2008 14:31
Assunto: Re: PropostaSítio Parque das Dunas
Proposta oportuna, que associa a divulgação
geociêntífica a uma área já preservada num grande centro urbano, de grande
beleza cênica, faunística e florística, e ilustrativa de processos geológicos.
Tenho dúvidas quanto ao comentário de que esteja “ameaçado pela especulação
imobiliária”, já que é um parque estadual, que conta a mais de dez anos com o
apoio da Petrobras na sua manutenção
Sugiro aos autores reduzir o uso e precisar o sentido dado ao termo
geodiversidade, como exemplificado nestas duas passagens do texto:
- “Infelizmente são raros os trabalhos e/ou projetos relacionados ao Parque que
enfatizam a geodiversidade do mesmo. O destaque maior se dá principalmente para
a fauna e a flora existente.”
- “A geodiversidade vista no Parque das Dunas é formada pelas Falésias e Dunas,
feições geológicas que ocorrem preferencialmente ao longo do litoral brasileiro
Também considero que seria de interessante se conseguissem explorar aspectos da
Formação Barreiras, como sua extensão desde o Rio de Janeiro à Belém e o fato de
ser um depósito dominantemente continental que hoje está sendo erodido pelo mar.
No mais, saudar os colegas pela apresentação da proposta.
Da minha parte, manifesto favoravelmente à proposta.
Saudações
Ricardo
Representante da Petrobras na SIGEP
De: asit@ige.unicamp.br [mailto:asit@ige.unicamp.br]
Enviada em: quarta-feira, 23 de janeiro de 2008 20:52
Assunto: Re: Nova proposta de sítio: Parque das Dunas, RN
........
Apoio, sem mínima dúvida, a proposta de Parque de Dunas de Natal como sítio
geológico, pois tive o prazer, nas férias, de conhecer esse sítio. Ele merece,
não só a atenção dos geólogos , mas também de não-geólogos, além de turistas.
Tais sítios no Brasil merecem uma maior divulgação para o público, como acontece
em qualquer situação científico-cultural na Euopa e no EUA.
Um abraço Asit Choudhuri
De: antonio2673 [mailto:antonio2673@terra.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 25 de janeiro de 2008 09:51
Assunto: Re:Nova proposta de sítio: Parque das Dunas, RN
apóio plenamente a proposta, tanto pela sua beleza
cênica como pela sua importância geológica. Além disso, a localidade já se
encontra devidamente protegida.
Abraços,
Antonio Carlos
Representante da SBP na SIGEP
Este parque já é uma Unidade de Conservação, me parece que a primeira do Estado do Rio Grande do Norte, portanto protegido por lei da especulação imobiliária. Possui beleza cênica, pela presença das belíssimas dunas e falésias.
Aprovado
Franklin
Representante do IBGE na SIGEP.
De:
Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 19:03
Para: Marcos Antonio Leite do Nascimento (marcos@geologia.ufrn.br);
Debora do Carmo Sousa (debora@geologia.ufrn.br); Guilherme Cherem Schwarz Pierri
(guipierri@ccet.ufrn.br)
Assunto: Proposta de Sítio PARQUE DAS DUNAS, RN - APROVADA
Prezados proponentes do Sítio PARQUE DAS DUNAS,
Seguindo as normas da SIGEP, comunico, com satisfação, que a sua proposta de
sítio e compromisso de descrição, conforme pode ser visto na página da proposta,
foram aprovados.
Assim, o sítio " PARQUE DAS DUNAS, RN", passa a ser relacionado na lista de sítios aprovados: https://sigep.eco.br/quadro.htm.
Isto considerado, solicitamos confirmar a data mais provável de entrega da primeira minuta do artigo com o qual, uma vez aprovado, se registrará em definitivo o sítio junto à SIGEP, juntamente com o elenco de propostas de preservação como patrimônio geológico, através de publicação na Internet e, eventualmente, em volume de SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEONTOLÓGICOS DO BRASIL.
A elaboração da minuta do artigo deve seguir as instruções (*) para os autores.
Qualquer dúvida a respeito favor nos contactar.
Manfredo
Winge
Representante da SBG
p/corpo editorial
c/c SIGEP
(*)
Instruções para os autores
Solicitamos leitura atenta das instruções para os autores que sofreram algumas
pequenas inclusões; destacamos:
- enviar em Word em uma coluna só, mas já no formato geral especificado e tipos
de letras determinados (faremos a editoração final em duas colunas após a
revisão final e aprovação do artigo);
- versão em inglês somente depois do artigo ser aprovado;
- uma ou duas fotos de página inteira para Fig. 01 de impacto, significativa e
bonita que retrate da melhor forma possível o sítio;
- rigorosa seleção das figuras e fotos em termos de qualidade e significância;
- todas
as figuras e fotos, com ótima resolução e QUALIDADE a melhor possível, deverão
ser enviadas em arquivos separados após a aprovação e disponibilização do artigo
na internet; entretanto, elas podem ser incluídas inicialmente no texto com
resolução rebaixada (~ 100 dpi) para o
pre print
na internet;
- se ainda não foi encaminhado na proposta, providenciar minicurrículo (até 120
palavras) e uma foto tipo 3x4 de cada um dos autores ;
- desdobrar, na medida do possível, o capítulo MEDIDAS DE PROTEÇÃO nos ítens
indicados;
- o
capítulo SINOPSE sobre a origem e evolução e a importância do sítio deve ser
conciso e, na medida do possível, de linguagem acessível a não especialistas com
uma a, no máximo, duas páginas de texto;
- ver detalhes e todas outras orientações em:
https://sigep.eco.br/InstrucoesAutores.htm
De:
Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: terça-feira, 29 de setembro de 2009 08:09
Para: 'Debora do Carmo Sousa (debora@geologia.ufrn.br)'; 'Guilherme
Cherem Schwarz Pierri (guipierri@ccet.ufrn.br)'; 'Marcos Antonio Leite do
Nascimento (marcos@sa.cprm.gov.br)'
Assunto: INVENTÁRIO SÍTIOS GEOLÓGICOS DO BRASIL e chamada para os
capítulos do Volume III da SIGEP
Prezado colega,
estamos revisando as propostas aprovadas cujas descrições, a serem expressas em artigos científicos no padrão da SIGEP, poderão compor capítulos (previstos 30) do Volume III do livro SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEONTOLÓGICOS DO BRASIL cuja publicação está sendo programada para 2010 com o apoio da CPRM.
Lembramos que os artigos, à medida que forem sendo aprovados, serão publicados na Internet em “pre print”, garantindo a sua publicação nesse próximo volume.
Isto posto, solicitamos informar alternativamente:
1) se ainda pretendem descrever o sítio e, neste caso, quando poderemos contar com a 1ª minuta para análise;
2) caso estejam desistindo de descrever o sítio, se poderiam indicar geocientista(s) que trabalhou na área e que poderia eventualmente descrevê-lo;
3) se esse sítio, por desastre natural, depredação e/ou outras causas, perdeu suas características originais, não se justificando mais cadastrá-lo como sítio a ser protegido. Neste caso, favor nos comunicar essa situação com os devidos detalhes que serão transcritos na página da proposta a ser então cancelada.
Agradecemos antecipadamente
Comissão Editorial do Volume III da SIGEP
Ref. Sítio aprovado
De: marcos [mailto:marcos@geologia.ufrn.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de dezembro de 2009 18:02
Para: Manfredo Winge
Assunto: Reprogramando o Volume III da SIGEP
Prezado Manfredo,
Por algum motivo não respondemos com relação ao Sítio Parque das Dunas/RN.
Assim, aproveito este para comunicá-lo que o mesmo está em fase de edição com
primeira versão, provavelmente, pronta em janeiro.
Assim, devemos enviar para revisão até fevereiro de 2010.
Atenciosamente,
Marcos Antonio Leite do Nascimento
De: marcos [mailto:marcos@geologia.ufrn.br]
Enviada em: segunda-feira, 14 de junho de 2010 14:47
Para: Manfredo Winge; Carlos Schobbenhaus
Assunto: Re: ENC: SÍTIOS APROVADOS - COMPROMISSO DEDESCRIÇÃO COM VISTAS AO
VOLUME III
Prezados,
Confirmo o envio da primeira versão do artigo sobre "Parque das Dunas" para
final de julho/2010.
Atenciosamente,
De: marcos [mailto:marcos@geologia.ufrn.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de outubro de 2010 09:13
Para: Manfredo Winge
Assunto: PRAZO de SUBMISSÃO nos pré-requisitos para acandidatura descrição de
sítios para a SIGEP
Prezado Manfredo,
Com relação a proposta aprovada Parque das Dunas, RN me comprometo juntamente
com os demais autores em enviar a 1a versão do capítulo até o final deste ano
(portanto, em 2 meses).
.........
Atenciosamente,
AVALIAÇÃO FINAL DE PROPOSTA
DE DESCRIÇÃO DE SÍTIO GEOLÓGICO - PALEOBIOLÓGICO
Nome do Sítio: Parque
das Dunas, RN
Proponentes:
Marcos Antonio Leite do Nascimento; Debora do Carmo Sousa; Guilherme Cherem
Schwarz Pierri
Considerando os pareceres, comentários e réplicas constantes na página da proposta, as instituições membros da SIGEP, assim se pronunciam, através de seus representantes, quanto à proposta em epígrafe
INSTITUIÇÃO | REPRESENTANTE(S) | PARECER Favorável Não favorável Abstenção Em branco: Não se pronunciou |
Academia Brasileira de Ciências – ABC | Diógenes de Almeida Campos | |
Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA | Célia Regina de Gouveia Souza | Favorável |
Departamento Nacional de Produção Mineral–DNPM | Emanuel Teixeira de Queiroz Gilberto Ruy Derze Rodrigo Miloni Santucci |
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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE | Jaime Franklin Vidal Araújo
Sidney Ribeiro Gonzalez |
Favorável |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis– IBAMA | Ricardo José Calembo Marra | |
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN | Carlos Fernando de Moura Delphin Isolda dos Anjos Honnen | |
Petróleo Brasileiro SA - PETROBRÁS | Ricardo Latgé Milward de Azevedo Rogério Loureiro Antunes Wagner Souza Lima |
Favorável |
Serviço Geológico do Brasil – CPRM | Carlos Schobbenhaus Antônio Ivo de Menezes Medina Mylène Luíza Cunha Berbert-Born |
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Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE | Angelo Spoladore Clayton Ferreira Lino |
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Sociedade Brasileira de Geologia – SBG | Manfredo Winge José Elói Guimarães Campos |
Favorável |
Sociedade Brasileira de Paleontologia – SBP | Antônio Carlos S. Fernandes Marcello Guimarães Simões Max Cardoso Langer |
Favorável |