SIGEP - COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS
(DNPM-CPRM-SBG-ABC-SBP-IPHAN-IBAMA-SBE-ABEQUA)

PROPOSTA DE DESCRIÇÃO DE SÍTIO GEOLÓGICO DO BRASIL
PARA REGISTRO NO PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE
(WORLD HERITAGE COMMITEE - UNESCO)

PROPONENTE (preferencialmente deve ser o candidato a autor principal)
Nome completo: Vladimir de Araújo Távora
Endereço: Laboratório de Paleontologia, Departamento de Geologia, Centro de Geociências, Caixa Postal 8608, Belém-Pará, CEP 66075-110
Fax: 91 32017609
Telefone: 91 32017393/91 32662972/91 99868480
email: vtavora@orm.com.br
Data da proposta:
20/07/2006

1) CO-AUTORES:  (Informar em ordem de importância: Nome completo, instituição, e-mail):

 João Marinho Milhomem Neto, Universidade Federal do Pará/PET-Geologia/SESu/MEC, milhomem@ufpa.br

Eric Sandro Ferreira da Silveira, Universidade Federal do Pará/PET-Geologia/SESu/MEC, ericsilveira2@ig.com.br

Nilson Mesquita, Cimentos do Brasil S/A (CIBRASA), nilsonmesquita@nassau.com.br

2) NOME do SÍTIO (nome consagrado; se não existir, proponha um nome conciso que indique o tipo de sítio e/ou o local):

(a)  SUGESTÃO DE TÍTULO DO ARTIGO A SER ESCRITO  (deve ser conciso e, preferencialmente, integrar o nome do Sítio): Mina B-17/Capanema-PA

(b)  SUGESTÃO DE SUBTÍTULO DO ARTIGO A SER ESCRITO  (deve ser conciso e complementar ao título): Expressivo registro de uma paleolaguna do Cenozóico brasileiro

 

3)  TIPO DE SÍTIO:

[   ]Astroblema                 
[   ]Estratigráfico              
[   ]História da Geologia  
[   ] Marinho-submarino  
[   ]Metamórfico                
[ x  ] Paleoambiental           
[   ]Sedimentar                  
[   ]Outro(s) :_____

[   ]Espeleológico  
[   ]Geomorfológico
[   ]Ígneo
[   ]Metalogenético
[   ]Mineralógico
[ x ]Paleontológico
[   ]Tectono-estrutural
Observação: [   ]Inclui vestígios arqueológicos

4)  LOCALIZAÇÃO
4.1. Município(s)/UF:  Capanema/PA

4.2. Coordenadas geográficas (Lat/Long) do centro da área:  10 10`S, 47013`W

4.3. Nome do local: Mina B-17

5)  JUSTIFICATIVAS (para a inclusão como PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE):

 A inclusão da mina B-17 como patrimônio da humanidade justifica-se por se tratar do mais expressivo registro de uma paleolaguna do Cenozóico marinho do Brasil. A espessa seção de 20 metros, exibe um conjunto fossilífero singular no território brasileiro, cujas variações qualitativas e quantitativas aliadas às variações de aporte terrígeno  revelam flutuações relativas do nível do mar, sistema deposicional similar ao atual existente entre os estados do Amapá e Maranhão. Aliado a isso, também a mina B-17 guarda o único registro fossilífero de cirrípedes balanomorfos da América do Sul. Estes crustáceos estão preservados em posição de vida, tridimensionais e com vestígios da coloração original.

6) .BREVE DESCRIÇÃO DO SÍTIO:

 A Formação Pirabas ocorre descontinuamente nos estados do Pará, Maranhão e Piauí, sendo que suas principais ocorrências estão registradas no nordeste do estado do Pará. O arranjo de seus depósitos evidencia domínio geral de padrão progradacional, revelado pela superposição de fácies progressivamente mais costeiras, associadas à sistema deposicional contendo ilhas barreiras. Devido seu abundante e variado conteúdo fossilífero conter formas típicas de determinados subambientes possibilitou sua divisão em três fácies ecológicas: Castelo(mar aberto), Capanema(laguna) e Baunilha Grande(mangue), cujas áreas de ocorrência mais significativas são a Ilha de Fortaleza, a mina B-17 e a Ilha de Baunilha, respectivamente.

A mina B-17 está localizada dentro do município de Capanema, nordeste do Estado do Pará. A espessa seção aflorante é composta por uma alternância de litofácies carbonáticas de coloração cinza, entre margas, calcilutitos, bioesparitos não estratificados, biocalcirruditos e argilitos, além de arenitos maciços no topo da seção, depositados em ambiente de plataforma restrita/lagunar de baixa energia, com relativas flutuações do nível do mar, que teve conexão com um sistema estuarino. O pacote sedimentar, com cerca de 20m de espessura, representa a ocorrência mais expressiva da ecofácies Capanema da Formação Pirabas,  guarda uma grande abundância de microfósseis, paleoinvertebrados e paleovertebrados, cujos elmentos mais comuns são foraminíferos, ostracodes, corais anermatípicos, briozoários, moluscos e crustáceos decápodes, eurihalinos que associados sugerem ambiente lagunar eutrófico e bem oxigenado, de águas rasas, quentes, pouco agitadas, límpidas, com baixa taxa de sedimentação, afetado por ação de ondas e com salinidade oscilante entre normal, abaixo e acima da normal. Na seção colunar da mina B-17 ocorre um nível estratigráfico com 32cm de espessura, sem estruturação interna, rico em microfósseis, que guarda uma concentração fossilífera de cirrípedes balanomorfos, único registro deste grupo como fóssil no Cenozóico da América do Sul. Estes crustáceos são fixos a substratos rígidos nos ambientes intermarés, estuarinos e lagunares,não favoráveis à fossilização de elementos de sua biota. Na mina B-17 estão preservados tridimensionalmente, em posição de vida e com o biócromo (pigmento que dá a cor) preservado. Estas feições atestam evento de mortandade em massa, onde esta concentração fossilífera foi acumulada por ação de ondas de tempestade. Tais indivíduos foram provavelmente preservados em depósitos abaixo do nível de base das ondas de tempestade, por se tratarem de indivíduos sésseis da epifauna, cuja preservação in situ implica necessariamente na ausência de correntes de fluxo junto ao substrato.

7) SITUAÇÃO ATUAL DE CONSERVAÇÃO E ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO:

 As rochas da mina B-17 constituem uma importante jazida de calcário e são, atualmente explotadas para a indústria de cimento, pela Cimentos do Brasil S/A(CIBRASA). A atividade mineradora traz grandes benefícios sociais e econômicos para a região onde se situa. A solução encontrada para a preservação do conteúdo fossilífero  tem sido um acordo entre os responsáveis pela mina e o Laboratório de Paleontologia (LabPaleo) da Universidade Federal do Pará(UFPa), onde sempre que há um desmonte, os paleontólogos são chamados para proceder coleta de exemplares, antes que os mesmos sejam destruídos ou soterrados nos rejeitos da mina. Para esta operação são envolvidos o coordenador, bolsistas e laboratórios do LabPaleo/UFPa, que usufruem de todo o apoio da CIBRASA. Experiências similares tem sido positivas no Brasil ao longo do tempo, tais como nas bacias de São José de Itaboraí (RJ) e Pernambuco-Paraíba (PE), em minas de calcário e evaporitos, respectivamente. Os autores sugerem ações integradas de instituições e órgãos para adoção de medidas de proteção, salvaguardando os interesses econômicos da CIBRASA, que detém os direitos de exploração mineral da área.

8) BIBLIOGRAFIA REFERENTE AO SÍTIO PROPOSTO (indicar em destaque trabalhos dos candidatos a autor e co-autores):

 Távora, V.A.; Pontes, K.G.A. & Mesquita, N. 2005. Sistemática e Tafonomia dos Cirrípedes Balanomorfos da Formacão Pirabas (Eomiceno)- Estado do Pará. Arquivos do Museu Nacional, 63(3):459-470.

Távora, V.A. & Araújo, T.C.C.2005. Tafonomia dos Foraminíferos da Ecofácies Capanema da Formação Pirabas (Mioceno Inferior), Estado do Pará. Paleontologia em Destaque, 49:28.

Távora, V.A.; Imbeloni, E.F.F.; Cacela, A.S.M. & Baia, N.B.2004. Invertebrados. In: Rossetti, D.F. & Góes, A.M. (Eds.), O Neógeno da Amazônia Oriental, Editora do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, p.111-131.

Távora, V.A. & Marra, C.E.M.P.2003.Paleoecologia dos invertebrados da ecofácies Capanema da Formação Pirabas (Mioceno Inferior), Estado do Pará. Paleontologia em Destaque, 44:24-25.

Martins, P.S. & Távora, V.A.2003.Isótopos estáveis de Carbono e Oxigênio em crustáceos decápodes e cirrípedes balanomorfos da ecofácies Capanema da Formação Pirabas (Mioceno Inferior), Estado do Pará. Paleontologia em Destaque, 44:40.

Távora, V.A.; Mesquita, N.; Souza, S.R.; Cacela, A.S.M. & Teixeira, S.G. 2002. Sistemática e tafonomia dos crustáceos decápodes da ecofácies Capanema da Formação Pirabas (MIoceno Inferior), Estado do Pará. Revista Brasileira de Geociências, 32(2):223-230.

Távora, V.A. & Souza, S.R.2000.Primeiro registro fóssil de Portunus spinimanus e Tetraxanthus rathbunae no Brasil- Formação Pirabas no Estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE CRUSTÁCEOS, 1, São Pedro, Programa e Resumos, Sociedade Brasileira de Carcinologia, p.191.

Távora, V.A.; Souza, S.R. & Mesquita, N.2000. Um evento de mortandade em massa de crustáceos decápodes na Formação Pirabas (Eomioceno)- Estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE CRUSTÁCEOS, 1, São Pedro, Programa e Resumos, Sociedade Brasileira de Carcinologia, p.115.


De: Carlos Schobbenhaus [mailto:schobben@df.cprm.gov.br]
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 19:04
Cc: Vladimir Távora
Assunto: Re: proposta SIGEP: MINA B-17/CAPANEMA-PA
 
O Prof. Vladimir é especialista respeitado em sua área de atuação e já nos brindou com uma contribuição importante no Livro I da SIGEP, versando sobre tema da mesma linha de abordagem, quando descreveu os fósseis dos calcários da Formação Pirabas na Ilha de Fortaleza, Pará. Como ele mesmo relata, as "áreas de ocorrência mais significativas são a Ilha de Fortaleza, a mina B-17 e a Ilha de Baunilha, respectivamente".
A descrição que o Prof. Vladimir faz do sítio "Mina B-17" demonstra a sua importância como sítio que necessita ser catalogado, descrito e também preservado. A circunstância de ser uma área de extração de calcário expõe uma questão que precisa ser respondida. É a questão de sua preservação. Como conciliar ambas as coisas? Se por uma lado a mineração ajuda a expor o importante  acervo fossilífero da área, por outro lado ajuda a destruí-lo. O proponente relata que os fósseis expostos pela mineração são salvos por uma acerto com a empresa mineradora e levados para fora do local. No entanto, o registro do sítio somente terá sentido se os fósseis permancerem in situ (pelo menos uma parte representativa). Talvez o bloqueio de uma área selecionada possa ser a solução. A própria formalização do sítio na SIGEP poderá catalizar uma solução para o caso (com interferência do DNPM?). Como garantí-la? Em Itaboraí, aconteceu algo semelhante. Os fósseis, pelo menos os  mais importantes,  foram levados para  museus ou institutos de pesquisa e a importância do sítio caiu.
Em princípio concordo com a proposta apresentada,  ad referendum dos dois paleontólogos de nosso grupo, Diogenes e Antônio Carlos, respectivamente, representantes da Academia Brasileira de Ciências e da Sociedade Brasileira de Paleontologia na SIGEP.
 
Um abraço,
 
Carlos Schobbenhaus
Representante do Serviço Geológico do Brasil-CPRM na SIGEP 

De: Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 09:49
Cc: 'Vladimir Távora'; João Marinho Milhomem Neto (milhomem@ufpa.br); Eric Sandro Ferreira da Silveira (ericsilveira2@ig.com.br); Nilson Mesquita (nilsonmesquita@nassau.com.br)
Assunto: RES: proposta SIGEP: MINA B-17/CAPANEMA-PA
Prezados colegas,
 
já temos outros casos parecidos,  destacando-se o sítio 101 - uma seção-tipo do Irati, e que ficou abandonado com desmoronamentos e descaracterizado como sítio.
Talvez a definição de um "bloco" a ser preservado da mineração (como sugere o colega Schobbenhaus), seja solução para estes casos; caso contrário, somente teremos, no futuro, algumas coleções de fósseis desses sítios espalhadas em museus e coleções didáticas.
Assim, a descrição a mais rápida possível do sítio, juntamente com as sugestões de medidas de proteção, faz-se muito oportuna:  - sou a favor da aprovação da proposta do Prof Vladimir
 
Manfredo Winge
Representante da SBG na SIGEP

De: Celia Regina de Gouveia Souza [mailto:celia@igeologico.sp.gov.br]
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 11:11
Cc: 'Vladimir Távora'; João Marinho Milhomem Neto; Eric Sandro Ferreira da Silveira; Nilson Mesquita
Assunto: RE: proposta SIGEP: MINA B-17/CAPANEMA-PA

Caros Colegas,
Coaduno com as reflexões de todos vocês.
Abraços,
Celia
Dra. Celia Regina de Gouveia Souza
Representante da ABEQUA


De: antonio2673 [mailto:antonio2673@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 16:25
Assunto: Re:ENC: SIGEP - 3 Novas propostas
 
...........
Quanto à Mina B-17 concordo com a sua aprovação face ao grande interesse paleontológico existente na localidade. O único problema existente é o fato de se tratar de área de constante mineração e, portanto, do sítio não se encontrar em área protegida, o que poderá acarretar a sua comnpleta destruição. Uma proposta de uma pequena área no local ser separada do processo de mineração em andamento poderia auxiliar em muito a preservação do sítio, o que poderia ser solicitado pelo autor à empresa de exploração, reforçando assim ainda mais a proposta.
 
Atenciosamente,
Antonio Carlos S. Fernandes
Representante da SBP 

De: Celia Regina de Gouveia Souza [mailto:celia@igeologico.sp.gov.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 13:11
Assunto: RE: Avaliação de propostas..

Concordo com a inclusão de todos esses sítios. São muito interessantes. Acho também que os dois primeiros deveriam também paleoambientais.

Sítios:
* MINA B-17/CAPANEMA-PA>
* BACIA CALCÁRIA DE SÃO JOSÉ DE ITABORAÍ - RJ 
* ARMAÇÃO DOS BÚZIOS - RJ 

Abraços, Celia
Dra. Celia Regina de Gouveia Souza
Pesquisadora Científica VI - Instituto Geológico-SMA


De: Emanuel Teixeira de Queiroz [mailto:emanuel.queiroz@dnpm.gov.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 19:13
Assunto: Análise de proposta de sítio

MINA B-17/CAPANEMA-PA

Concordo com a proposta de sítio apresentada pelo Prof. Vladimir. E destaco que, independentemente, de se tratar de uma área de mineração, é necessário, sim, ter o sítio descrito e cadastrado na SIGEP, dada a sua singularidade, como bem destacou o autor: “ mais expressivo registro de uma paleolaguna do Cenozóico marinho do Brasil”
Naturalmente, o processo de mineração que conduz à descoberta do fóssil, pode revelar locais da frente de lavra com tendência à maior incidência da presença fossilífera. E nesse sentido, entendo que é possível conciliar o desenvolvimento da mineração com a preservação do sítio. Nesse caso, a partir do diagnóstico de um especialista-paleontólogo, é possível ter um entendimento com a empresa de mineração titular da área sobre a necessidade de reservar para proteção permanente uma pequena área/afloramento de representatividade do Sítio. E isso não é impossível. Cito o exemplo de uma grande mineração de cobre no Chile, onde há o registro de um magnífico sítio mineralógico perfeitamente preservado e cuidado pela empresa que se orgulha de levar ao conhecimento de todos os visitantes.

Emanuel
Representante do DNPM


-----Mensagem original-----
De: Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 08:31
Para: 'Vladimir Távora'; João Marinho Milhomem Neto (milhomem@ufpa.br); Eric Sandro Ferreira da Silveira (ericsilveira2@ig.com.br); Nilson Mesquita (nilsonmesquita@nassau.com.br)
Assunto: Aprovação Sítio 121 - MINA B-17/CAPANEMA-PA
Prezados Vladimir e coautores,

Seguindo as normas da SIGEP, comunico, com satisfação, que a sua proposta de descrição foi aprovada por ampla margem de votos de membros da SIGEP conforme pode ser visto na própria página da proposta https://sigep.eco.br/propostas/Mina_B_17_Capanema_PA.htm.

Assim, O SÍTIO "MINA B-17/CAPANEMA-PA ", passa a ser relacionado na lista de sítios aprovados, sob número 121 (https://sigep.eco.br/quadro.htm#1).

Isto considerado, aguardamos a elaboração do artigo com o qual se registrará em definitivo o sítio junto à SIGEP, juntamente com o elenco de propostas de preservação como patrimônio geológico, para publicação no volume II de SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEONOTLÓGICOS DO BRASIL.

As instruções para os autores pode ser vista em: https://sigep.eco.br/InstrucoesAutores.htm. Qualquer dúvida a respeito favor nos contactar.

Com vistas a publicação do volume II, o mais breve possível, estamos fixando o prazo de entrega dos novos trabalhos até outubro próximo.

Manfredo Winge
Representante da SBG
p/corpo editorial

c/c SIGEP


AVALIAÇÃO FINAL DE PROPOSTA
DE DESCRIÇÃO DE SÍTIO GEOLÓGICO - PALEOBIOLÓGICO

Nome do Sítio:  Mina B-17/Capanema-PA
Proponentes: 
Vladimir de Araújo Távora; João Marinho Milhomem Neto; Eric Sandro Ferreira da Silveira; Nilson Mesquita,

Considerando os pareceres, comentários e réplicas constantes na página da proposta, as instituições membros da SIGEP, assim se pronunciam, através de seus representantes, quanto à proposta em epígrafe

INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE(S) PARECER
Favorável / Não favorável 
Abstenção / Não se pronunciou(aram)
Academia Brasileira de Ciências – ABC Diógenes de Almeida Campos  
Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA Célia Regina de Gouveia Souza
 Favorável
Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM Emanuel Teixeira de Queiroz

Favorável

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis– IBAMA Ricardo José Calembo Marra  
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN Isolda dos Anjos Honnen
Carlos Fernando de Moura Delphin
Célia Maria Corsino
 
Serviço Geológico do Brasil – CPRM Carlos Schobbenhaus

Favorável

Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE Mylène Luíza Berbert-Born
Clayton Ferreira Lino

 

Sociedade Brasileira de Geologia – SBG Manfredo Winge
Favorável
Sociedade Brasileira de Paleontologia – SBP Antônio Carlos S. Fernandes
Favorável