SIGEP - COMISSÃO BRASILEIRA DE
SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS
PROPOSTA DE DESCRIÇÃO DE
SÍTIO GEOLÓGICO DO BRASIL |
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1. PROPONENTE
(candidato a autor principal) |
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2. CO-AUTORES(*): Zorano Sérgio de Souza - Departamento de Geologia e Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DG-PPGG/UFRN), Caixa Postal 1502, CEP 59078-970, Natal, RN, Brasil, e-mail: zorano@geologia.ufrn.br ; José Marcelo Arnosio - Escuela de Posgrado, Doctorado en Ciencias Geologicas, Universidad Nacional de Salta, Salta, Argentina, e-mail: marnosio@unsa.edu.ar ; Paulo Marcos P. Vasconcelos - Department of Earth Sciences, The University of Queensland, Brisbane Qld 4072, Australia, e-mail: paulo@earth.uq.edu.au (*)Informar em ordem de importância: Nome completo, instituição, e-mail |
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3. NOME do
SÍTIO(*):
Ignimbritos do Engenho Saco, Pernambuco, NE do Brasil |
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4. SUGESTÃO DE TÍTULO E
SUBTÍTULO
DO ARTIGO A SER ESCRITO
(a)TÍTULO(*): Ignimbritos do Engenho Saco, Bacia de Pernambuco, NE do Brasil (b)SUBTÍTULO(**): Ignimbritos cretácicos da Província Magmática do Cabo
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5. TIPO DE SÍTIO:
Observação: [ ] Inclui vestígios arqueológicos - [ ] Interesse Histórico/Cultural |
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6. LOCALIZAÇÃO
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7. JUSTIFICATIVAS(*):
Rochas piroclásticas do tipo ignimbritos têm sido encontradas no Brasil em sucessões vulcânicas de idades e ambientes geológicos diversos. Aqueles melhor estudados apresentam idades que vão do Paleoproterozóico (1,8 Ga no Cráton Amazônico, exemplificado pela Suíte Vulcano-Plutônica Teles Pires; - Pinho, 2002) ao Neoproterozóico (550-573 Ma, nos platôs da Ramada e do Taquarembó, Escudo Sul-Riograndense; Sommer et al., 2003). Contudo, depósitos mais jovens, do Fanerozóico, são muito pouco conhecidos. Sabe-se apenas da ocorrência de ignimbritos associados às rochas ácidas da Formação Serra Geral (135-130 Ma) na região de Sananduva/RS (Siviero et al., 2005). Desta forma, o depósito ora apresentado (Ignimbritos do Engenho Saco, 105 Ma) parece ser o mais jovem encontrado em bacias sedimentares do Brasil. Assim, torna-se importante seu conhecimento (geológico, geoquímico, petrogenético e geocronológico) por parte da comunidade geocientífica (e demais interessados). O mesmo ocorre ainda em uma região riquíssima em unidades vulcano-plutônicas (a Província Magmática do Cabo) no litoral sul de Pernambuco. Região esta apta a se tornar um geoparque nacional devido a sua grande geodiversidade.
Pinho, M.A.S. 2002. Proposta de nova terminologia estratigráfica para rochas vulcano-plutônicas paleoproteróicas do norte do Estado de Mato Grosso, porção ocidental sul do Cratón Amazônico. Revista Brasileira de Geociências, 32(1): 153-156. Sivieiro, R.S.; Ramage, L.; Meneget, R.; Mizusaki, A.M.P. 2005. Caracterização dos ignimbritos da Formação Serra Geral na região de Sananduva, Terra Indígena de Ligeiro, RS. In: Simp. de Vulc. e Amb. Assoc., 3, Rio de Janeiro, em CD-Rom. Sommer, C.A.; Lima, E.F.; Nardi, L.V.S.; Liz, J.D.; Pierosan, R. 2003. Depósitos de fluxo piroclástico primários: caracterização e estudo de um caso no Vulcanismo Ácido Neoproterozóico do Escudo Sul-rio-grandense. Pesquisas em Geociências, 30(1): 3-26. (*)para a inclusão como PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE |
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8) BREVE DESCRIÇÃO DO SÍTIO(*): Na Bacia de Pernambuco, destaca-se um volumoso magmatismo constituído por rochas básicas a ácidas, predominando tipos vulcânicos (basaltos, andesitos basálticos, traquitos, riolitos) e também plútons hipabissais (monzodioríticos e álcali-feldspato granitos). Neste magmatismo, encontra-se ainda um expressivo vulcanismo ácido explosivo, representado por ignimbritos. Esses são formados por bombas, lapilitos e tufos, contendo púmices esmagados, fragmentos de cristais tais como biotita, plagioclásio, quartzo, opacos e zircão, além de fragmentos líticos (rochas do embasamento cristalino e vulcânicas). As rochas são pouco selecionadas e maciças, com matriz fina de cor cinza, com feições indicativas de forte soldamento. As formas dos fiammes indicam que a compactação sofrida pelos ignimbritos ocorreu a altas temperaturas, com uma diminuição de volume de cerca de 50%. Estas rochas revelam a típica textura eutaxítica de ignimbritos, definida por forte orientação de fragmentos placóides ou tabulares de púmices, compactados e formando uma superfície planar ou sinuosa, definindo a orientação de fluxo magmático. Dados geoquímicos de púmice mostram pequena variação de SiO2 (71,5 a 74,0%), baixos teores em CaO (0,03-0,98%) e MgO (0,37-0,80%), com Na2O+K2O da ordem de 8%. Possuem coríndon normativo menor que 2,9, classificando essas rochas como peraluminosas. Apresentam altos valores de Nb (326-469 ppm), Y (206-651 ppm) e Zr (707-953 ppm) e baixos Ba (10-183 ppm) e Sr (13-119 ppm). Diagramas tais como SiO2 vs. índice de Wright, confirmam a sua natureza alcalina, enquanto que SiO2 vs. total de álcalis (Na2O+K2O) define sua composição riolítica. Os padrões de ETR são enriquecidos em TRL com LaN=167-860, YbN=11-51 e razão LaN/YbN=4,8-36,7, com forte anomalia negativa de Eu (Eu/Eu*=0,08-0,09). A natureza intraplaca, continental, destas rochas é corroborada por diagramas do tipo Rb vs. (Y+Nb) e Zr vs. NbN/ZrN. Os teores de Rb, Y, Nb e Zr permitem interpretar um ambiente continental do tipo rifte. Geocronologicamente, são rochas cretáceas (albiano), com idade 40Ar-39Ar variando entre 104,0±0,7 e 105,2±0,8 Ma. As informações ora apresentadas apontam para um depósito vulcânico explosivo onde as elevadas concentrações de fragmentos de cristais sugerem origem a partir de líquidos com alta taxa de cristalização. Processo de fragmentação, originado pela explosão das bolhas de gás em conjunto com impacto ocorrido ao longo do conduto ou transporte turbulento na superfície, explica o aspecto fragmentado dos cristais. A presença de textura esferulítica nos púmices pode estar associada a processos de desvitrificação em alta temperatura. As composições em elementos traços e os valores relativamente elevados de YbN e a forte anomalia negativa de Eu sugerem uma origem por fusão parcial da crosta continental e evolução do magma por fracionamento de feldspatos.
(*) anexar também ao email foto signficativa do sítio proposto e/ou capítulo de tese ou de artigo do proponente sobre o sítio, se disponíveis): |
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9) SITUAÇÃO ATUAL DE CONSERVAÇÃO E ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO:
Infelizmente, a região de ocorrência dos ignimbritos do Engenho Saco não está protegida por nenhum tipo de unidade de conservação e por nenhum órgão de proteção. Além disso, boa parte da exposição dessas rochas encontra-se na Pedreira do Engenho Saco, sob os cuidados da Empresa Nassau, junto ao Grupo João Santos. O material lá encontrado é utilizado para fabricar cimento pozzolânico.
A freqüente extração desse material |
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10)
BIBLIOGRAFIA REFERENTE AO SÍTIO PROPOSTO(*): Borba, G.S. 1975. Rochas vulcânicas da faixa costeira sul de Pernambuco. “Aspectos petrográficos e geoquímicos”. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 134p. *Nascimento, M.A.L. 2003. Geologia, Geocronologia, Geoquímica e Petrogênese das Rochas Ígneas Cretácicas da Província Magmática do Cabo e suas relações com as unidades sedimentares das Bacia de Pernambuco (NE do Brasil). Tese de Doutorado, Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica, UFRN, Natal, 233 p. *Nascimento, M.A.L.; Souza, Z.S.; Arnosio, J.M. 2003. Vulcanismo ácido explosivo na Bacia de Pernambuco, NE do Brasil. In: SBG-Núcleo NE, XX, Simp. Geol. do NE, Fortaleza/CE, 67-67. *Nascimento, M.A.L.; Vasconcelos, P.M.; Souza, Z.S.; Jardim de Sá, E.F.; Carmo, I.O.; Thiede, D. 2003. 40Ar/39Ar geochronology of the Cabo Magmatic Province, Pernambuco Basin, NE Brazil. In: Actas IV Symp. South American Isotope Geol., Brasil, Cd-rom. Rocha, D.E.G.A 1990. Programa levantamento geológico básico do Brasil: carta geológica, carta metalogenética/previsional. Escala 1/100.000 (folha SC.25-V-A-II - vitória). Estado de Pernambuco. Brasília DNPM/CPRM. 112 p. 2 mapas.
* Trabalhos dos candidates a autor e co-autor. (*)assinalar em destaque trabalhos dos candidatos a autor e coautor |
COMENTÁRIOS DA SIGEP E DA COMUNIDADE
GEOCIENTÍFICA
E RÉPLICAS DOS PROPONENTES
De: Mário Sérgio de Melo [mailto:msmelo@br10.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007 09:59
Assunto: Re: SIGEP - Proposta IGNIMBRITOS DO ENGENHO SACO, IPOJUCA, PE
Prezado Editor,
Pelo que é possível depreender da proposta (não conheço o local), bem
apresentada, a meu ver o sítio do Engenho do Saco credencia-se para inclusão no
cadastro para preservação e divulgação através de publicação.
Atenciosamente,
Mário Sérgio de Melo
De: Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 17:02
Para: 'marcos'
Assunto: RES: Proposta Ignimbritos do Engenho Saco, Ipojuca/PE
.........
Aproveito e pergunto se este sítio não é contíguo ao
Sítio do Granito do Cabo de mesmo magmatismo?
Ver
https://sigep.eco.br/sitio111/sitio111.pdf
Como sugerido poderiam inclusive compor um sítio do tipo geoparque; assim, a sua
idéia de propor uma pequena área para proteção não poderia considerar uma área
contígua à do granito, diversificando a área protegida como geoparque do Cabo??
A praia do Xaréu, vizinha à de Gaibu, apresenta rochedos que parecem ser de
efusivas ácidas; está correto? se positivo, não seria uma área a ser pensada em
proteger e anexar à proposta do Geoparque do Cabo de Santo Agostinho? Outra
coisa - não existem ignimbritos mais jovens do que esses no Brasil??
Manfredo
Manfredo Winge
Representante da SBG
SIGEP - Sítios Geológicos e Paleobiológicos do Brasil
De: marcos [mailto:marcos@geologia.ufrn.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 19:43
Para: Manfredo Winge
Assunto: Proposta Ignimbritos do Engenho Saco, Ipojuca/PE
Caro Manfredo,
Pensei nisso também, em agrupar tudo no Geoparque Cabo do Santo Agostinho. Mas
achei melhor, nesse primeiro momento, trabalhá-lo individualmente. Os
ignimbritos fazem parte da mesma Província Magmática, porém está geograficamente
distante (40 km) do Granito do Cabo. E por se tratar de rochas bastante
distintas achei melhor propor como novo local de interesse geológico (e
geoconservação).
Na Praia de Xaréu temos traquitos alcalinos como derrame, compondo os traquitos
da região de Itapoama, cuja idade é semelhante ao Granito do Cabo.
Sim, não tenho conhecimento sobre outros ignimbritos cretáceos no Brasil.
Mas, claro, se existirem gostaria muito de saber.
Abraços.
Geól. Dr. Marcos Antonio Leite do Nascimento
CPRM - Serviço Geológico do Brasil
De: antonio2673 [mailto:antonio2673@terra.com.br]
Enviada em: domingo, 10 de junho de 2007 17:38
Assunto: Re:Proposta Ignimbritos do Engenho Saco - voto da SBG
....
concordo com a importância deste sítio, mas devo lembrar que o próprio autor
cita que a área não está protegida, fazendo parte de uma pedreira em exploração.
Segundo eles, a idéia é solicitar a proteção de uma determinada área. Será que
antes de darmos como aceite a proposta, não deveríamos pedir a garantia dessa
proteção? Lembro que certa vez cabcelamos um sítio aprovado, pois os autores nos
comunicaram posteriormente a destruição do local, que creio também estava em uma
área de pedreira em exploração. O que acham?
Antonio Carlos
De: marcos [mailto:marcos@geologia.ufrn.br]
Enviada em: segunda-feira, 11 de junho de 2007 08:24
Para: antonio2673; mwinge
Assunto: Proposta Ignimbritos do Engenho Saco - voto da SBG
Prezado Antonio Carlos,
Concordo plenamente com você. Mas tenho uma novidade importante. A exploração na
área está paralisada (não há mais intenção de explorar o material - acho que é
algo associado a relação custo/benefício que está muito alta) e estamos mantendo
contato com a Empresa para individualizarmos um área (afloramento-tipo) para
aulas de campo. A região é visitada constantemente por professores e alunos do
Curso de Geologia da UFPE e por pesquisadores de outras instituições (UFRN, USP
entre outras). Assim, falta apenas documentar/oficializar isso. No caso, se o
local for aceito como sítio geológico, as chances serão ainda maiores. Na minha
opinião, não teremos problemas com o "tombamento" de uma área naquele local.
Quanto ao texto para o terceiro volume, o mesmo encontra-se em fase de revisão
pelos co-autores e muito em breve teremos ele pronto.É isso.
Atenciosamente,
Geól. Dr. Marcos Antonio Leite do Nascimento
De: Carlos Schobbenhaus
[mailto:schobben@df.cprm.gov.br]
Enviada em: sexta-feira, 15 de junho de 2007 18:00
Assunto: Re: Análise e parecer - Proposta Ignimbritos do Engenho Saco,
Pernambuco
Recomendo aprovação da proposta, tanto por seu caráter singular, quanto por
estar localizado em área do potencial Geoparque do Cabo de Santo Agostinho.
Considerando que suas condições de preservação são precárias (pedreira em
atividade de extração), urge que uma área específica desse sítio seja delimitada
pelo autor da proposta, visando o encaminhamento ao DNPM com recomendação de seu
bloqueio.
Carlos Schobbenhaus
Representante da CPRM na SIGEP
De: Celia Regina de Gouveia Souza
[mailto:celia@igeologico.sp.gov.br]
Enviada em: sábado, 16 de junho de 2007 00:02
Assunto: Re: Análise e parecer - Proposta Ignimbritos do Engenho Saco,
Pernambuco
Concordo com as observações do Schobbenhaus e com a aprovação.
Abraços, Celia
De: ricardolatge@petrobras.com.br
[mailto:ricardolatge@petrobras.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 08:40
Assunto: Re: Análise e parecer - Proposta Ignimbritos do Engenho Saco,
Pernambuco
A proposta me pareceu adequada à proposta do SIGEP
Saudações
Ricardo
De: wagnersl@petrobras.com.br
[mailto:wagnersl@petrobras.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 08:59
Assunto: Re: Análise e parecer - Proposta Ignimbritos do Engenho Saco,
Pernambuco
Considero a proposta de preservação dos ignibritos do Engenho Saco bastante
pertinente, tendo em vista suas peculiaridades e importância como
representativos dos vários tipos de manifestações magmáticas da Província do
Cabo. Tive oportunidade de conhecer a localidade, e os afloramentos são
surpreendentes, quanto à qualidade e diversidade das estruturas e texturas
presentes. Contudo, um ponto crucial é a efetiva preservação do sítio, visto o
mesmo ser uma pedreira ainda recentemente explorada. Como o proponente informa
que a mesma encontra-se atualmente paralisada, o que não garante que a
exploração seja retomada, sugiro apenas que sejam tomadas medidas mais efetivas
da preservação, ao menos, de parte do complexo.
Meu voto, todavia, é favorável à proposta.
Wagner
Concordo com a aprovação da proposta “Ignimbritos do Engenho Saco, Pernambuco”. Acrescento que seria importante que o autor da proposta ou quem venha a descrevê-la que sugira uma área de afloramento representativo do sítio para preservação. Assim sendo, será possível uma intervenção do DNPM junto à empresa que explora a pedreira no sentido de manter a área selecionada preservada.
Segue também a análise do colega Rodrigo Santucci
IGNIMBRITOS DO ENGENHO SACO, IPOJUCA, PE
O sítio é extremamente importante e interessante, visto que consiste no mais recente evento desta natureza registrado no Brasil. Os autores também destacam que há a possibilidade de aproveitamento turístico. Entretanto, o relato sobre a exploração do local para a produção de cimento pozzolânico e a ausência de qualquer medida de conservação é muito preocupante. Sugiro inclusive que o DNPM interfira com urgência e auxilie na solicitação de preservação de pelo menos uma parte da pedreira explorada, como sugerem os autores.
Rodrigo Miloni Santucci
AVALIAÇÃO FINAL DE PROPOSTA
DE DESCRIÇÃO DE SÍTIO GEOLÓGICO - PALEOBIOLÓGICO
Nome do Sítio:
IGNIMBRITOS DO ENGENHO SACO, IPOJUCA, PE
Proponentes:
Marcos Antonio Leite do Nascimento; Zorano Sérgio de
Souza; José Marcelo Arnosio; Paulo Marcos P. Vasconcelos
Considerando os pareceres, comentários e réplicas constantes na página da proposta, as instituições membros da SIGEP, assim se pronunciam, através de seus representantes, quanto à proposta em epígrafe
INSTITUIÇÃO | REPRESENTANTE(S) | PARECER Favorável Não favorável Abstenção Não se pronunciou |
Academia Brasileira de Ciências – ABC | Diógenes de Almeida Campos | |
Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA | Célia Regina de Gouveia Souza | Favorável |
Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM | Emanuel Teixeira de Queiroz |
Favorável |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis– IBAMA | Ricardo José Calembo Marra | |
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN | Carlos Fernando de Moura Delphin Isolda dos Anjos Honnen | |
Petróleo Brasileiro SA - PETROBRÁS | Ricardo Latgé Milward de Azevedo Rogério Loureiro Antunes Wagner Souza Lima |
Favorável |
Serviço Geológico do Brasil – CPRM | Carlos Schobbenhaus Antônio Ivo de Menezes Medina Mylène Luíza Cunha Berbert-Born |
Favorável |
Sociedade Brasileira de Espeleologia – SBE | Angelo Spoladore Clayton Ferreira Lino |
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Sociedade Brasileira de Geologia – SBG | Manfredo Winge José Elói Guimarães Campos |
Favorável |
Sociedade Brasileira de Paleontologia – SBP | Antônio Carlos S. Fernandes Marcello Guimarães Simões Max Cardoso Langer |
Favorável c/ observações
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