SIGEP - COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS
(ABC-ABEQUA-CPRM-DNPM-IBAMA-IBGE-IPHAN-PETROBRÁS-SBE-SBGeo-SBP)
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<SUGESTÃO PRELIMINAR > DE SÍTIO GEOLÓGICO ou PALEOBIOLÓGICO DO BRASIL
A SER PRESERVADO COMO PATRIMÔNIO NATURAL DA HUMANIDADE

1. NOME do SÍTIO(*):

Morro do Diabo, Parque de Teodoro Sampaio, SP
 
(*)nome consagrado (se não existir proponha um nome conciso que indique o tipo de sítio) seguido do local e da sigla do estado

2. PROPONENTE:  José Reynaldo Bastos da Silva
Endereço p/ postagem: Caixa Postal 6152 – CEP 13083-970 Campinas (SP)
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)/Instituto de Geociências (IG)/Departamento de Geociências Aplicadas ao Ensino (DGAE)
Fax: (19) 3521 4552
Telefone: (19) 3521 4564
e-mail:
jrbsilva@ige.unicamp.br 
Endereço curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/1602104223891403  

Data da proposta:03/08/2010

Marque a alternativa correta abaixo:
você está propondo:
[X] sítio geológico/paleobiológico ainda não sugerido à SIGEP e candidatando-se à sua descrição (*);
[  ] sítio geológico/paleobiológico ainda não sugerido à SIGEP sem candidatar-se à sua descrição; 
[  ] candidatar-se à descrição (*) de sítio geológico/paleobiológico já sugerido e aprovado pela SIGEP.
(*) - o sítio deverá ser descrito em duas versões, português e em inglês, e de acordo com as Instruções aos Autores.

4. CASO tenha estudado o sítio e ESTEJA SE CANDIDATANDO A DESCREVÊ-LO com artigo científico, informe:

a) Tempo previsto para ENTREGA da MINUTA(*), após a aprovação da proposta:       DOIS   MESES   

b) Sugestão preliminar de TÍTULO e de SUBTÍTULO de artigo sobre o sítio (*):

Morro do Diabo, Parque de Teodoro Sampaio, SP:
um testemunho do Deserto Caiuá (Neocretáceo do Brasil) no Pontal do Paranapanema

c) CO-AUTORES(**): 

(*) Consulte as Instruções aos Autores: https://sigep.eco.br/InstrucoesAutores.htm 
(**)
Autor principal é o proponente. Informar co-autores com participação efetiva nos estudos e elaboração do artigo em ordem de importância, indicando Nome Completo, Instituição, curriculum Lattes, e-mail

5. TIPOLOGIA(s) DO SÍTIO (marque com XX o tipo mais característico do sítio e com X os demais):
[   ]Astroblema                 
[   ]Estratigráfico              
[   ]História da Geologia, Mineração, Paleontologia..
[   ]Marinho-submarino  
[   ]Metamórfico                
[   ]Paleoambiental           
[X]Sedimentar                  
[   ]Outro(s):
[   ]Espeleológico  
[
XX]Geomorfológico
[   ]Hidrogeológico (somente casos especiais e com outra tipologia significativa associada)
[   ]Ígneo
[   ]Metalogenético
[   ]Mineralógico
[   ]Paleontológico
[   ]Tectono-estrutural
   

Observação: [   ] Inclui vestígios arqueológicos  -  [X] Interesse Histórico/Cultural: No pico do Morro há um marco geodésico com os seguintes dizeres: “Este marco é um vértice geodésico da PETROBRAS cujo objetivo foi apoiar os estudos de exploração de petróleo efetuados no Município de Mirante do Paranapanema.”

6. LOCALIZAÇÃO
a. Município(s)/UF:
Teodoro Sampaio/SP
b. Nome do local: 
Parque Estadual do Morro do Diabo
c. Coordenadas geográficas (Lat/Long) do centróide da área do sítio: 
          
Latitude: ggo mm' ss" S/N - Longitude: ggo mm' ss" W
 (substitua gg ,mm, ss e N ou S)
7. JUSTIFICATIVAS(*):

Morro testemunho representando acidente geográfico e geomorfológico referencial na ampla região da planície dissecada do Pontal do Paranapanema em quota de base média de 380 metros, na qual emerge com aproximadamente 600 metros de altitude em marcante desnível de 220 metros por uma extensão de aproximadamente 1250 metros, resultando gradiente de 17,6%, garantido por rocha arenítica de granulação média, bem selecionada, contendo seixos centimétricos de quartzo, marcadamente acamado em alternância de cores marrom avermelhada escura com bege claro, exibindo estratificação cruzada a inclinada paralela, com silicificação crescente da base para o topo da sequência exposta, provavelmente pelo efeito de hidrotermalismo posdeposicional que garante essa exuberante estrutura geomorfológica de topo plano e vertentes retilíneas, assimétrica. Está inteiramente recoberta por fragmento florestal remanescente da Mata Atlântica do Interior, do Brasil Tropical, preservando espécies vegetais e animais já extintas no contexto geral do Planalto Ocidental Paulista e Cerrado Centro Sul do Brasil.

(*)para a inclusão como PATRIMÔNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE - máximo de 150 palavras

8. BREVE DESCRIÇÃO DO SÍTIO(*):

Localizado no Município de Teodoro Sampaio, Extremo Oeste do Estado de São Paulo, na confluência dos rios Paranapanema e Paraná, que dividem os Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, o Parque Estadual Morro do Diabo fica a 680 km de São Paulo – Capital, a 120 km de Presidente Prudente e a 11 km de Teodoro Sampaio. O acesso ao Parque é feito pela Rodovia SP-613 (Arlindo Bétio), e à sede do Parque é pela rodovia vicinal do Córrego Seco. A antiga Reserva do Morro do Diabo, criada em 1941 para fins de conservação da flora e da fauna e para o estabelecimento de florestas protetoras remanescentes, passou à categoria de Parque Estadual por força do Decreto nº 25.342, de 04 de junho de 1986, abrindo amplas perspectivas para a proteção, conservação e planejamento de uso da área. O Instituto Florestal, órgão da Coordenadoria de Informações Técnicas, Documentação e Pesquisa Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente é o responsável pelo gerenciamento e manejo desta e de outras Unidades de Conservação no território paulista, perfazendo uma superfície superior a 800 mil hectares, correspondendo a cerca de 3% da área total do Estado. O Parque Estadual do Morro do Diabo, localizado no extremo oeste do Estado de São Paulo, com uma superfície de 33.845,33 hectares, guarda a última grande área de floresta de planalto, uma vegetação que um dia já cobriu grande parte do território paulista. Seu nome vem da existência, em seu interior, de impressionante testemunho geológico, o Morro do Diabo, uma elevação imponente com seu ponto mais alto a 600 metros acima do nível do mar. Com suas características de solo, flora e fauna próximos da situação primitiva, representa os ecossistemas originais da região, destruído pela ocupação e pelo desmatamento irracionais. Classificada como floresta estacional semidecidual, a floresta desta importante unidade de conservação tem como característica principal a queda das folhas durante a época da seca, em algumas espécies como ipês, cedros e guaritás. O Parque abrange também a maior reserva de peroba rosa do Estado, espécie ameaçada pelo desmatamento, devido à grande procura por sua madeira. A unidade abriga ainda grande parte das espécies da nossa fauna silvestre. Pode-se perceber a riqueza faunística por pegadas deixadas à beira de córregos, caminhos e estradas internas, sendo comum avistar-se indivíduos e até bandos de animais. Por ser uma das últimas florestas do interior, a sobrevivência dessa fauna está intimamente ligada à integridade da floresta, de onde proveem sua alimentação e abrigo. O Parque possui pelo menos 300 espécies de aves das 1.600 conhecidas no Brasil e animais de grande porte como a anta e a onça pintada, entre outros. As matas protegidas são um dos últimos refúgios, no mundo, para o meco leão preto, uma das espécies ameaçadas de extinção que vivem no Parque. O Parque dispõe de centro de visitantes, trilhas interpretativas monitoradas e hospedaria, destinadas a apoiar as atividades de educação ambiental desenvolvidas na unidade. A visitação pública é geralmente constituída por estudantes e outros grupos organizados. Para tanto é necessário marcar as visitas com antecedência, uma vez que a procura é grande e a capacidade de atendimento é de 50 pessoas por dia, limite estabelecido para minimizar os impactos causados pelo uso público da área. A geologia local é também referencial regional, pois os terrenos do Morro do Diabo estão contidos no Grupo Caiuá, que juntamente com o Grupo Bauru, constituem sequência sedimentar única acumulada na Bacia Bauru, durante o Cretáceo Superior. Compõe-se de rochas siliciclásticas de origem continental, e particularmente de arenitos silicificados, alinhados em estruturas tectônicas regionais segundo a direção NE, no cruzamento com estruturas NW, pelo prolongamento noroeste do Arco de Ponta Grossa. A silicificação observada tem caráter pontual e afeta, simultaneamente, unidades litoestratigráficas distintas. Caracteriza-se por revestir e preencher espaços intergranulares do arcabouço com sílica de diferentes texturas, em constextos diagenéticos distintos. As características e a distribuição peculiar das ocorrências de rochas silicificadas, assim como a presença de carbonato fluorapatita no arenito, sugere processos de natureza hidrotermal (percolação de fluidos silicosos), provavelmente relacionados com o magmatismo alcalino neocretáceo, e finalizados com a silicificação, no fechamento da sedimentação da Bacia Bauru. Portanto, a elevação marcante do Morro do Diabo é mantida devido à maior resistência ao intemperismo dos arenitos silicificados, destacando-se no monótono relevo de colinas amplas do arenito Caiuá, na Região do Pontal do Paranapanema.

Morro do Diabo
Disponível em:
http://www.iflorestsp.br/dfee/p_e_morro.htm  - Acesso em: 03ago10

(*)Máximo de 1.000 palavras. Anexar ao e-mail até 2 fotos (máximo 500 kbytes cada) significativas do sítio e, se disponíveis, links ou até capítulo de tese ou de artigo do proponente sobre o sítio

9. VULNERABILIDADE DO SÍTIO A ATIVIDADES DE MINERAÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL(*):

 

(*)Caso o sítio esteja sob riscos iminentes ou já existentes de depredação ou de destruição natural, informe sucintamente quais são e as causas

10. SITUAÇÃO ATUAL DE CONSERVAÇÃO E ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO:

Está em bom estado de conservação por ser uma unidade protegida por lei e de gestão estadual, regional e local, o Parque Estadual do Morro do Diabo, uma das Unidades de Conservação da Secretaria do Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo. 

11. BIBLIOGRAFIA REFERENTE AO SÍTIO PROPOSTO ORDENADA POR DATA(*):

Fernandes,L.A.; Coimbra,A.M.; Brandt Neto,M. 1993. Silicificação hidrotermal neocretácea na porção meridional da Bacia Bauru. Revista IG, São Paulo, 14(1):19-26; jul./dez./1993.
Silva,J.R.B.; Carneiro,C.D.R. 2009. Geoconservação do patrimônio geológico do Estado de São Paulo e sua disponibilização para o geoturismo. Simpósio de Geologia do Sudeste, 11., São Pedro (SP). São Paulo: SBG Núcleo São Paulo; Anais.

(*)assinalar em destaque trabalhos dos candidatos a autor e co-autor

12. FOTO E SINOPSE DO CURRICULUM VITAE DO(S) CANDIDATO(S) A AUTOR(ES)(*):

José Reynaldo Bastos da Silva - Graduação/bacharelado (1980) em Geologia, mestrado (2004) e doutorado (2008) pela Unesp de Rio Claro em Geociências e Meio Ambiente, planejamento e gestão ambiental, com ênfase ao turismo, temas: geoconservação, geodiversidade, geoturismo, geoparques, estâncias e patrimônio geológico. Selo Dourado da Sociedade Brasileira de Geologia no Simpósio "Geoconservação e geoturismo: uma nova perspectiva para o patrimônio natural", durante o 43º Congresso Brasileiro de Geologia (2006). Apresentou "O geoturismo como instrumento de gestão ambiental em estâncias", na forma de painel e oral, no Simpósio "Monumentos geológicos, geoconservação e geoturismo/geoparks", do 44º Congresso Brasileiro de Geologia (2008). Posdoutorando na Unicamp/IG a partir de 2009, bolsista FAPESP 2009/50608-0 - Supervisor Prof. Dr. Celso Dal Ré Carneiro - IGUnicamp/DGAE onde atua como Pesquisador e Professor Colaborador. CV- Lattes: http://lattes.cnpq.br/1602104223891403

(*)Sinopse do(s) currículo(s) do(s) candidato(s) a autor(es) que efetivamente participaram das pesquisas. Cada "minicurrículo" deverá ter no máximo 120 palavras e ser acompanhado de fotografia pequena tipo 3x4. Constituirá apêndice do artigo se a candidatura for aprovada e o artigo aceito para publicação.

RESERVADO À SIGEP:
DATA APROVAÇÃO DA PROPOSTA:           /         /         -   MINUTA PREVISTA PARA:      /       /       

COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E SUGESTÕES DA SIGEP
E DA COMUNIDADE GEOCIENTÍFICA
E RÉPLICAS DO PROPONENTE

-----Mensagem original-----
De: Luiz A. Fernandes [mailto:lufernandes@ufpr.br]
Enviada em: domingo, 17 de outubro de 2010 12:40
Para: Manfredo Winge
Assunto: Proposta Morro do Diabo (SP)

Caro Manfredo,
Fui envolvido em inoportuna e tempestuosa proposta de registro do sítio Morro do Diabo (SP), tema relacionado com meu mestrado e doutorado.
Antes do ocorrido, a convite de dois pesquisadores do Instituto Geológico de São Paulo, estávamos preparando uma proposta. Fui surpreendido por aquela outra, sobre o mesmo tema, com meu nome como co-autor, sem consentimento. Sequer meu conhecimento de sua existência.O processo foi suspenso, a proposta indevida retirada.

Mantive meu compromisso com os colegas do IG/SP de encaminhar, no início do próximo ano, proposta correta sobre o Morro do Diabo. Qualquer outra tentativa não terá minha participação. Um dos envolvidos (também indevidamente, como me comunicou), o Prof. Celso Dal Ré Carneiro, já manifestou sua decisão de não participar da proposta, como foi encaminhada.

Desculpe os constrangimentos causados, mas também fui vítima deles.

Saudações,
Luiz Fernandes.
___________________________________________________________________________
Prof. Dr. Luiz Alberto Fernandes
UFPR - Setor de Ciências da Terra/Dep. de Geologia
Lab.de Estudos Sedimentológicos e Petrologia Sedimentar
Programa de pós-graduação em Geologia (coordenador)
Cx. postal 19.001 CEP 81.531-990 Curitiba PR Brasil
Tel. +55.41.33613235/3386 FAX: +55.41.33613648
http://www.geologia.ufpr.br; http://lattes.cnpq.br/4959270301217109


De: Manfredo Winge [mailto:mwinge@terra.com.br]
Enviada em: domingo, 17 de outubro de 2010 19:36
Para: Antonio Carlos Sequeira Fernandes (acsfernandes@pq.cnpq.br); Carlos Fernando de Moura Delphim (carlos.delphim@iphan.gov.br); 'Carlos Schobbenhaus (schobben@df.cprm.gov.br)'; Cassio Roberto da Silva (cassio@rj.cprm.gov.br); 'Célia Regina de Gouveia Souza (celia@igeologico.sp.gov.br)'; 'Célia Regina de Gouveia Souza (celiagouveia@gmail.com)'; 'Clayton Ferreira Lino (cflino@uol.com.br)'; 'Diogenes de Almeida Campos (dac@abc.org.br)'; 'Diogenes de Almeida Campos (diogenes.campos@dnpm.gov.br)'; Emanuel Teixeira de Queiroz (Emanuel.Queiroz@dnpm.gov.br); 'Gilberto Ruy Derze (gilberto.derze@dnpm.gov.br)'; 'Isolda dos Anjos Honnen (isoldah@iphan.gov.br)'; 'João Wagner de Alencar Castro (jwacastro@gmail.com)'; 'José Eloi Guimarães Campos (eloi@unb.br)'; 'Marcello Guimarães Simões (btsimoes@ibb.unesp.br)'; 'Max Cardoso Langer (mclanger@ffclrp.usp.br)'; 'Mylène Luíza Cunha Berbert-Born (mylene@df.cprm.gov.br)'; 'Ricardo Latgé Milward de Azevedo (ricardolatge@petrobras.com.br)'; Rogério Loureiro Antunes (rogeantu@petrobras.com.br); 'Sidney Ribeiro Gonzalez (sidney.gonzalez@ibge.gov.br)'; 'Wagner Souza Lima (wagnersl@petrobras.com.br)'; 'William Sallun Filho (wsallun@gmail.com)'
Cc: Celso Dal Ré Carneiro (cedrec@ige.unicamp.br); Giorgio Basilici (basilici@ige.unicamp.br); José Reynaldo Bastos da Silva (jrbsilva@ige.unicamp.br); Luiz Alberto Fernandes (lufernandes@ufpr.br)
Assunto: ENC: Proposta Morro do Diabo (SP) - NÃO CONSIDERADA
Prioridade: Alta

 Prezados colegas da SIGEP,

a proposta Morro do Diabo (SP) não pode ser considerada pela SIGEP visto que seu encaminhamento tem apresentado muitos problemas conforme e-mails já recebidos pelos colegas, destacando-se o fato de que coproponentes apresentados não foram nem consultados. Neste sentido, ver também o não atendimento de diretrizes básicas da SIGEP conforme explicitadas no site do formulário:

OBSERVAR TAMBÉM:

Consequentemente, essa proposta não tem validade e não será mais considerada nem submetida à comunidade geocientífica.

 Entretanto, considerando que no decorrer da análise dessa proposta intempestiva o sítio em si já foi objeto de aprovação preliminar por alguns colegas, estou providenciando a sua indicação como SUGESTÃO PRELIMINAR e disponível para ser formalizada de maneira correta por pesquisadores que já tenham estudado adequadamente o sítio.

Ver: http://sigep.cprm.gov.br/propostas/sugestoes_preliminares.htm 

 Sds
Manfredo
c/c “proponentes”

Manfredo Winge
Representante da SBG na SIGEP