CACHOEIRA DE SANTA BÁRBARA NO RIO SÃO JORGE

Lílian Patrícia Massuqueto

Localização

O sítio natural Cachoeira de Santa Bárbara (CSB), também conhecido como Cachoeira do Rio São Jorge, compreendido no curso inferior da bacia do rio São Jorge, latitude 25º02”00” e longitude 50º03’26”, localiza-se à nordeste da cidade de Ponta Grossa – Paraná, distando cerca de 18 km do centro urbano. O acesso é realizado rumo ao bairro Rio Verde, adentrando a Vila San Martin pela estrada Arichernes Carlos Gobbo, a mesma que leva ao Alagados (reservatório artificial de água da cidade).

Histórico

De acordo com ROCHA (1995), as terras onde se situa a CSB fazia parte da antiga Sesmaria do Pitangui, mais tarde nomeada de Fazenda Santa Bárbara do Pitangui, doada em 1727 aos padres da Companhia de Jesus por José de Góis e Morais, filho do Capitão-mor Pedro Taques de Almeida, proprietários destas e dos vales do rio Verde e Tibagi, desde 1704.  Nestas terras os jesuítas construíram senzala e casa de moradia, perto de um oratório em homenagem a Santa Bárbara, que já existia anteriormente, e povoaram-na de gado e escravos (CHAMMA, 1988).

Devido ao movimento dos tropeiros e viajantes, em 1729 os jesuítas construíram uma capela de pau a pique e reboco substituindo o oratório. Esta fazenda transformou-se num referencial, a nível de região, da religiosidade expressa pelas populações católicas de então. Junto à capela foi construído um cemitério, funcionando também aí um Cartório Distrital. A história de Ponta Grossa tem seu marco inicial neste lugar (CHAMMA, 1988).

Segundo CHAMMA (1988), com a expulsão dos jesuítas em 1759, a Coroa Portuguesa confiscou todos os bens que eles possuíam, inclusive a Fazenda de Santa Bárbara do Pitangui. Ainda se encontram testemunhos da ocupação dos jesuítas, como a Capela de Santa Bárbara, a qual sofreu reformas em 1970 e 2003, perdendo suas características originais, localizada cerca de 2 km do sítio e muito visitada por turistas; e um muro que deve ter sido das divisões de invernadas construídas a partir de blocos de arenitos extraídos de afloramentos. Também há a lenda de que não podendo transportar seus tesouros, os jesuítas o enterraram em algum ponto da fazenda.

De acordo com ROCHA (1995), a antiga fazenda pertenceu, no início do século XX a José Ferreira Penteado, abrangendo o curso inferior da bacia do rio São Jorge. Na década de 30, uma pequena parte da bacia, próxima à foz, é desapropriada pela Cia. Prada de Eletricidade, quando da construção da barragem dos Alagados no rio Pitangui. No início dos anos 90 foi realizada partilha do setor inferior da bacia do rio São Jorge, origem da atual estrutura fundiária.

Na década de 1980, a SANEPAR (Cia. de Saneamento do Paraná) inicia o bombeamento de água da represa do rio Pitangui, junto à Usina da Copel ali instalada em 1911, situada à jusante da represa dos Alagados, incorporando a bacia do rio São Jorge ao manancial de abastecimento urbano de Ponta Grossa (ROCHA, 1995). O decreto estadual nº 1231 de março de 1991, criou a APA da Escarpa Devoniana, abrangendo superfície de 395.000 ha., constituindo a maior Unidade de Conservação do Paraná, incluindo toda a bacia do rio São Jorge.

Os estudos de ROCHA (1995) indicam que a antiga Fazenda de Santa Bárbara pertenceu desde 1950 à família Carraro. Atualmente tem-se como proprietário da CSB com 143.2 ha (sendo este apenas uma parte da antiga fazenda) Lourenço Zapotoczny, esposo da herdeira Marta Zapotoczny, desde 1988. Em 1991, a área foi aberta para visitação, e ali foram construídos lanchonete e sanitários utilizados até hoje pelos visitantes. Espécies exóticas, como eucalipto e pinus, foram plantadas para fornecer sombra aos veículos e campistas.

A CSB foi instituída parque municipal de Ponta Grossa pela Lei Municipal nº 4.832 de 02/10/97. Está também incluída no Parque Nacional dos Campos Gerais, cujo decreto de criação data de 2006. Porém, o sítio ainda não foi desapropriado, e nem apresenta infra-estruturas adequadas ao turismo.

Descrição do sítio

Geologia

A região do sítio CSB localiza-se no flanco oriental da Bacia do Paraná, onde esta é profundamente afetada pelo Arco de Ponta Grossa, responsável pela elevação e arqueamento do embasamento proterozóico e das unidades sedimentares da bacia, e por extensas fraturas NW-SE que deram passagem a grande volume de magma basáltico no Mesozóico (MELO, 1999).

As rochas que aparecem na maior parte da CSB pertencem à Formação Furnas (Siluriano a Devoniano Inferior), que é a unidade basal do Grupo Paraná, apresentando na área uma espessura máxima entre 250 e 300 metros (MAACK, 1970; ASSINE, 1996; apud MELO, 1999). É constituída predominantemente por arenitos médios a grossos de coloração clara, relativamente homogêneos, feldspáticos e/ou caulínicos no pacote basal, com grãos angulosos a subangulosos. Principalmente na porção basal ocorrem intercalações métricas de conglomerados e arenitos conglomeráticos quartzosos. Em direção ao topo, aparecem camadas métricas de arenitos finos e siltitos argilosos, estas últimas cada vez com mais freqüência, caracterizando a passagem gradacional interdigitada para as rochas sedimentares da Formação Ponta Grossa (LANGE & PETRI, 1967; apud MELO, 1999).

Os arenitos estão dispostos em sets com espessuras de 0,5 a 5,0 metros com geometria tabular, lenticular e cuneiforme, com marcante estratificação cruzada planar, tangencial na base ou acanalada (ASSINE 1996; apud MELO, 1999). Fato esse que propicia a formação de lapas nas encostas dos vales, as quais são freqüentes na CSB.

Estruturas rúpteis (fraturas e falhas) são feições marcantes na região da CSB, provavelmente associadas com a atividade ao longo do Arco de Ponta Grossa, no Mesozóico. Estas estruturas aparecem no terreno como lineamentos, principalmente na direção NE-SW, E-W e NW-SE.

Outra unidade geológica que ocorre na CSB é a Formação Iapó, a qual, de acordo com ASSINE et al., (1998), ocorre sotoposta aos arenitos conglomeráticos e conglomerados da base da Formação Furnas, apresentando-se como uma unidade delgada e de natureza descontínua, sendo constituída de diamictitos com seixos facetados e estriados. A referida formação é produto da glaciação no limite Ordoviciano/Siluriano. Na CSB, esta formação aflora na base de uma parede de rocha de aproximadamente 20 metros de altura que está na diagonal em relação à cachoeira, apresentando as características acima relatadas, sendo um dos raros afloramentos nesta região do Paraná.

Sob as Formações Iapó e Furnas está o Complexo Granítico Cunhaporanga, o qual ocupa uma “extensa área alongada na direção N30E, desde a região dos Alagados (limite dos municípios de Ponta Grossa e Castro) até bem próximo à divisa PR-SP ao sul de Itararé” (GUIMARÃES, 1995, p.24), sendo a sudoeste e norte-noroeste coberto pela Formação Furnas através de discordância erosiva. As rochas desse corpo granítico têm idade neoproterozóica, sendo constituídas de granitóides equigranulares a porfiríticos, variando de hornblenda biotita monzogranitos a álcali-feldspato granitos (GUIMARÃES, 2000). Na área da CSB esta unidade ocorre no leito do rio, aflorando em alguns trechos a jusante da queda principal.

Por ser o único local conhecido a apresentar o afloramento do contato entre estas três unidades geológicas distintas, a CSB é muito visitada por estudantes de Geografia, Geologia e áreas afins.

Geomorfologia

A CSB pertence à região dos Campos Gerais, inserida no Segundo Planalto Paranaense, de relevo suavemente ondulado, com altitudes que variam localmente entre 900 e 1100 m, a relevo escarpado, nas proximidades da Escarpa Devoniana.

Este planalto originou-se através do soerguimento das rochas sedimentares paleozóicas da Bacia do Paraná, sendo mantido pela resistência à erosão das formações basais sobrepostas aos terrenos cristalinos, como a Escarpa da Serra do Purunã (Escarpa Devoniana), limitante ocidental do Segundo Planalto Paranaense (MAACK, 1981; apud SILVA, 1999).

A rede de drenagem na área sofre forte controle estrutural, sendo comuns gargantas (canyons), ou seja, vales encaixados com escarpas verticalizadas, de porte relativamente pequeno (MELO, 2000). O local ainda apresenta vários lineamentos (fendas, fraturas, falhas, pequenas cavernas), geralmente de direções NE-SW, E-W e NW-SE, feições típicas da região dos Campos Gerais.

O rio São Jorge, desenvolvido na Formação Furnas, apresenta trechos de suas cabeceiras implantadas numa falha de direção NW-SE. Já em sua porção média flui também sobre uma falha de mesma direção (AGUIAR NETO & LOPES JUNIOR, 1977; apud MENEGUZZO, 2002). Possui diversas cascatas e corredeiras, destacando-se a cachoeira existente em seu baixo curso próximo de sua confluência com o rio Pitangui, dentro dos limites da CSB.

Na CSB o rio encontra-se em seu curso inferior, onde percorre aproximadamente 4 km, local onde a altitude varia cerca de 1000 a 850 metros. O rio apresenta ali corredeiras e pequenos saltos, que deslizam sobre os bancos de estratos do Arenito Furnas. Destaca-se a cachoeira que despenca de uma altura de aproximadamente 20 metros, sendo esta a atração principal do local. Após a queda, o rio corre entre um pequeno vale (canyon), o qual abriga densa vegetação arbórea, com araucária.

            ROCHA (1995) distingue três unidades geomórficas do relevo: “Taimbézinho”, que representa antiga meseta bastante dissecada, com 1074 metros de altitude, compreendendo os terrenos à direita do rio, apresentando superfícies convexas com relevo suave-ondulado/ondulado; “Encostas” que correspondem às superfícies marginais à esquerda da drenagem principal, com relevo predominante ondulado e forte-ondulado, e vertentes longas e convexas; e “Canyon”, o qual compreende as superfícies, com relevo montanhoso/escarpado do canyon e encostas adjacentes, com relevo forte ondulado e as superfícies cimeiras suaves onduladas, representando mesetas bastante dissecadas e vertentes longas. Apresentam curiosas formações ruiniformes e afloramentos de rocha nas linhas de ruptura do relevo em ambas as margens.

O sítio CSB, não abrange todo o baixo curso do rio, mas apenas uma parte dele, percorrendo dentro dos limites da CSB aproximadamente 3 km de extensão até sua confluência com o rio Pitangui..

Solos

Os solos na região do CSB, desenvolvidos, sobretudo do intemperismo do Arenito Furnas, são delgados e arenosos, e muitas vezes expõem o substrato rochoso.

Predominam os neossolos litólicos, que favorecem o desenvolvimento  de uma vegetação de campos limpos secos, ocasionalmente mais densa como as matas de galeria, capões de mata e rupículas. E nas áreas onde são mais espessos, cambissolos, onde predominam vegetação de campos limpos secos e capões de mata, podendo estar associado a neossolos litólicos.

. Freqüentemente aparecem gleissolos e organossolos, onde os terrenos são mais encharcados (MELO, 2000). Nestes solos desenvolve-se vegetação de depressões brejosas e campos úmidos.

Hidrografia

As nascentes do rio São Jorge encontram-se junto à borda leste do Segundo Planalto Paranaense, reverso da Escarpa Devoniana, e sua foz ocorre no rio Pitangui, 12 km após. A bacia do rio São Jorge compreende superfície de drenagem de 2.671 ha. A implantação do canal de drenagem principal deu-se sobre falha com orientação NW-SE (MORO et al., 1996). O sistema de drenagem regional indica claramente a inclinação a NW. Devido a esta posição o rio São Jorge corre, sem leito pronunciado, larga e rasamente sobre bancos de estratos de arenitos (MAACK, 1968; apud MORO, 1996) antes de encaixar-se no canyon de seu trecho de jusante.

O padrão de drenagem do rio São Jorge é dendrítico a montante da CSB, apresentando a jusante forte controle estrutural pelas fraturas e falhas de direção NW-SE, N-S e ENE-WSW, que imprimem padrão geométrico entre retangular, paralelo e treliça.

Como citado anteriormente, na CSB o rio alcança o seu curso inferior formando cascatas (12 no total) e pequenos saltos (3 no total), geralmente seguidos de pequenas piscinas naturais, muito procuradas por turistas. Apresenta drenagem rápida, sem planícies de inundação. A formação de vales típicos em “V” ocorre quando o rio, aproveitando zonas de menor resistência, começa o entalhamento com a formação de paredes íngremes e finalmente canyon; é neste momento que se formam as grandes quedas d’água, tendo como exemplo local a cachoeira, atrativo principal do sítio, com aproximadamente 20 metros de queda livre. Após a queda, o rio corre em vale encaixado na falha de direção NW-SE, percorrendo cerca de 900 metros até sua confluência com o rio Pitangui. Com vegetação densa, de mata de galeria com araucária que acompanha todo este curso do rio dentro do canyon, forma uma bela paisagem , podendo ser apreciada através dos vários mirantes existentes.

Pinturas rupestres

Na CSB existem três pinturas rupestres conhecidas. Uma delas, que representa um cervídeo em cor vermelha, localiza-se sob laje a céu aberto no inicio da trilha de acesso à cachoeira,. A outra está registrada numa parede exposta de aproximadamente 15 metros de altura, apresentando duas pinturas com formas geométricas também em cor vermelha. Estas já estão um pouco danificadas devido ao uso de fogueiras na base da parede. Antigos freqüentadores contam que havia mais figuras nesta parede, mas que foram destruídas pela fuligem. Neste mesmo local, conhecido como “mesa de pedra”, há uma grande quantidade de sedimentos, sendo possível a existência de artefatos líticos ali enterrados.

A geomorfologia do local permite a ocorrência de pinturas rupestres em outros locais deste sítio, havendo então a necessidade de pesquisas científicas que comprovem tal existência.

Situação atual

A área da CSB ainda é propriedade de Lourenço Zapotoczny Desde a abertura do sítio para visitação em 1991, há um significativo e contínuo aumento de visitação, atingindo atualmente nos finais de semana dos meses de verão, mais de 1.500 pessoas por dia (MASSUQUETO, 2003).

A infra-estrutura é precária, havendo no local um bar que vende almoço e bebidas, dois sanitários com chuveiro, mesas de madeira distribuídas abaixo de árvores e rústicas churrasqueiras. É cobrada uma taxa de entrada por pessoa para acesso e pernoite. Não há local apropriado para estacionamento de veículos. A segurança nas trilhas é mínima. Os acampamentos podem ser feitos em qualquer lugar. Além do turismo, há desde 2001 o uso das terras para agricultura,  o que vem causando sérios danos de erosão, juntamente com a prática de motocross. 

Este sítio faz parte do Plano de Integração Vila Velha - São Jorge, um complexo turístico-ecológico ligando o Parque Estadual de Vila Velha ao Vale do Rio São Jorge, resultado de serviços técnicos especializados requisitados pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. O plano objetiva o desenvolvimento da exploração turística das paisagens naturais do município. Além disso, está englobado no recém-criado (2006) Parque Nacional dos Campos Gerais.

Impactos ambientais no CSB

Os impactos ambientais observados na CSB são, principalmente, devidos ao turismo desordenado (grande fluxo de turistas) e às práticas agrícolas (plantações, agrotóxicos, queimadas, etc.). Entre os principais impactos podemos citar os visuais (lixo, erosão, queimadas, pinus, etc); poluição do rio devido ao uso de agrotóxicos; edificações de banheiros irregulares próximo ao rio; impactos sobre o solo, fauna e flora causados pelo trânsito intenso e maciço de turistas nas trilhas, tratores, jipes e motos; fogueiras além da expansão de um reflorestamento de pinus vizinho à área; e impacto sonoro devido ao som alto nos automóveis.

Há três processos contra o proprietário do sítio, sendo todos de 1995. “Os autos de infrações dispõem sobre: Dificultar a regeneração de vegetação em área de preservação permanente, supressão de vegetação por meio de terraplanagem em área de proteção ambiental sem o devido licenciamento, e impedir regeneração de vegetação por construções de casa, banheiros e conjunto de vestiários”. Como não houve fiscalização por parte do IAP esses problemas ainda existem, e se agravam cada vez mais. A falta de fiscalização por parte de órgãos responsáveis é uma das maiores negligências ao patrimônio natural de Ponta Grossa.

Medidas de proteção

Trata-se de uma área com significativos atrativos paisagísticos, geológicos, geomorfológicos, históricos e arqueológicos que vem sofrendo um turismo desordenado e um uso inadequado causando diversos tipos de impactos ambientais.

O impactos são contínuos e agravantes, a cada verão o número de visitantes aumenta não havendo nenhum tipo de estrutura física e humana para suportar a demanda.

Porém o local ainda se encontra preservado, apresentando vegetação heterogênea e mata de araucária ao longo do canyon e em capões, com diversificada fauna. A geologia que apresenta o contato entre três unidades distintas reserva aos estudiosos da área uma situação única. E a hidrografia juntamente com a geomorfologia permite a seqüência de pequenos saltos e piscinas naturais até despencar numa bela queda livre envolvida pelo canyon até o deságüe do São Jorge no Pitangui.

Há a urgência de um plano de reabilitação e manejo da área, formulando estudos da biodiversidade existente; removendo as edificações existentes e as espécies exóticas, principalmente o pinus; implantando programas de educação ambiental; recuperação, proteção e planejamento das trilhas, etc.

A Cachoeira da santa Bárbara possui potencialidades para o desenvolvimento de pesquisas, visitações escolares e acadêmicas, e ecoturismo. Espera-se que a implantação do parque nacional viabilize correta conservação e uso de patrimônios natural tão singular.

Referências bibliográficas

ASSINE,M.L.F.; ALVARENGA, C.J.S.;PERINOTTO, J.A.J. Formação Iapó: glaciação continental  no limite ordoviciano/siluriano da Bacia do Paraná. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.28, n.1, p.51-60, mar. 1998.

CHAMMA, G.V.F. Ponta Grossa: o povo a cidade e o poder. Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, 1988.

GUIMARÃES, G.B. As rochas granitóides do Complexo Granítico Cunhaporanga, Paraná: aspectos geológicos, geofísicos, geoquímicos e mineralógicos. São Paulo, 2000, 230 p.Tese (Doutoramento em Mineralogia e Petrologia) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo.

GUIMARÃES, G.B. O Complexo Granítico Cunhaporanga na região de Joaquim Murtinho, Piraí do Sul (PR): caracterização faciológica das rochas granitóides. São Paulo, 1995, p. 24-26. Dissertação (Mestrado em Mineralogia e Petrologia) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo.

MELO, M. S. Análise sedimentológica dos depósitos da Lagoa Dourada, Vila Velha, Ponta Grossa, PR. Ponta Grossa: UEPG, 1999,74p. Relatório Final de Pesquisa.

MASSUQUETO, L. P. 2003. Potencialidades de turismo e uso acadêmico no sítio natural Cachoeira do Rio São Jorge - Ponta Grossa - PR. Ponta Grossa, 2003, 104p. Monografia (Graduação em Bacharelado em Geografia) - Setor de Ciências Exatas e Naturais, UEPG.

MENEGUZZO, I.S. Caracterização da bacia hidrográfica do rio Pitangui, PR. Ponta Grossa, 2002, 47p. Monografia (Graduação em Bacharelado de Geografia) - Setor de Ciências Exatas e Naturais, UEPG.

MORO,R.C.; ROCHA, C.H.;TAKEDA,I.J.M.;KACZMARECH,R. Análise da vegetação nativa da Bacia do rio São Jorge. In: Publicatio, UEPG, vol.2,1, p. 33-56, 1996.

ROCHA, C. H. Ecologia da paisagem e manejo sustentável em bacias hidrográficas: estudo do rio São Jorge nos Campos Gerais do Paraná. Curitiba, 1995, 176 p. Dissertação de pós-graduação (Mestrado em Agronomia) – UFPR.

SILVA, A.G.C. Pinturas rupestres do sítio arqueológico abrigo usina São Jorge, Ponta Grossa – PR. Ponta Grossa, 1999, 53p. Monografia de graduação (Bacharelado em Geografia) – UEPG.